O Espaço Cultural IBEP promove cursos e oficinas grátis no mês de janeiro. Para participar dos eventos, basta fazer inscição pelo e-mail: espacocultural@ibep-nacional.com.br
O Espaço que conta com livraria, revistaria, espaço HQ, conexão con internet, wi-fi , além do Auditório com capacidade para 55 pessoas sentadas, possui instalações especiais para portadores de deficiência.
Programação:
18/Jan Terça-feira 18 às 20:30hs Oficina - Eu penso... Tu pensas... Nós pensamos... E as crianças?
Jogo de desafios A matemática está inserida no nosso cotidiano e nós de uma forma lúdica, interativa e desafiadora, despertaremos a vontade de pensar. Através de jogos que desenvolvem o raciocínio lógico-matemático brincaremos com a nossa capacidade de vencer pequenos desafios.
Com Eliane Teles de Menezes bióloga, arte educadora e contadora de histórias. Apoio Cantiga Criança - Brinquedos Educativos. Professor Tia Li
19/Jan Quarta-feira 19hs às 21hs
Palestra História dos HQs e HQs raros.
Kendi Sakamoto já foi entrevistado por Marcelo Duarte, da TV Curioso (iG) em uma matéria para o Guia dos Curiosos e pelo programa A Noite é uma Criança, da Band. Segundo ele, esta iniciativa é exclusivamente cultural e "visa mostrar um pouco do mundo maravilhoso dos quadrinhos, suas curiosidades, seus desenhistas e roteiristas mais famosos, e sua contribuição ao mundo real".Como complemento desta matéria, informamos que o Kendi também é escritor, ele publicou recentemente o livro "No Tempo das Matinês: uma retrospectiva sobre os cinemas de bairro" Interesse Geral Kendi Sakamoto
20/Jan Quinta-feira 19h às 21Workshop (meditação) Aqui e Agora
Com Ana Veet Maya Arte educadura, terapeura. Workshop com duas horas de relaxamento e investimento no “Eu” profundo. Interesse Geral Ana Veet Maya
21/Jan Sexta-feira 19h às21 Palestra A Cabala na Psicanálise
Mauro Gertner -mais de 25 anos de experiência na arte de comunicação empresarial. A Cabala possui diversos pontos comuns com a Psicanálise e a palestra visa não só efetuar um paralelo do conhecimento Cabalístico com o da Psicanálise, como propor uma nova frente de ação terapêutica a ser explorada para utilização como ferramenta da Psicanálise tanto no diagnóstico como ainda propor uma nova técnica clínica a ser utilizada na Psicanálise. Interesse Geral Mauro Gertner
26/Jan Quarta-feira 19h às 20:30h
Workshop/dança O ensino da Dança e os seus benefícios
Aproximadamente 400 trabalhos de Produção Artística / Cultural; Mais de 400 Premiações e Títulos em mostra competitivas por todo país; Cerca de 60 participações em eventos (Congressos, Simpósios, Participação na abertura do Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, no Tom Brasil – Coreografia de um trecho de Carmen da Ópera de Bizet; Participação da conferência “Análise do discurso” Proferida pela Profª Dra. Helena Nagamini Brandão – Universidade Presbiteriana Mackenzie Interesse Geral Tania Ferreira
27/Jan Quinta-feira 19h às 21h Palestra O Diário da Turma-1976-1986- A História do rock de Brasília
Paulo Marchetti era criança quando a Turma da Colina era apenas um monte de adolescentes que procuravam o que fazer em Brasília. Morou lá de 1974 a 1982, na superquadra 111 sul e viu de perto o surgimento da Legião Urbana e todas as outras bandas do cerrado. Virou jornalista e músico.O livro “O Diário da Turma”, traz ainda uma árvore genealógica com todas as bandas e suas formações, toda a discografia dessa Turma até 2000 e outras curiosidades. Interesse Geral Paulo Marchetti
28/Jan Sexta-feira 19h às 21h Palestra/oficina Como receber alunos? Facilitando o entrosamendo nas primeiras semanas
Durante a oficina serão apresentadas atividades de entrosamento e dinâmicas para facilitar a adaptação dos alunos às primeiras semanas de aula, com professores novos, alunos novos e outras dificuldades encontradas. A palestra se destina prioritariamente a educadores de Ed. Infantil e Ens. Fundamental I. Prof. Robson A. Santos, mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Folclorista com especialização em Literatura Folclórica e Aproveitamento Pedagógico do Folclore, formado pelo Museu de Folclore Rossini Tavares de Lima. Pedagogo formado pela UNISA, com habilitação em Administração e Supervisão Escolar. Professor Robson A. Santos
29/Jan Sábado 10h as 12h Palestra A prática pedagógica em ambientes hospitalares
Pedagogo, Professor universitário, mestrando em Educação e Saúde pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, Especialista em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar pela Universidade de Brasília - UnB, Pedagogo Hospitalar do Hospital Municipal Menino Jesus, Coordenador do SENAC. Atuou como docente na FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) e no CADIA - Centro de Apoio ao Deficiente Intelectual Adulto da Sociedade Pestalozzi.
Espaço Cultural IBEP
Rua Santo Amaro, 766 - Bela vista, próximo ao metrô São Joaquim
Tel. (11) 2936-4491
Estacionamento ao lado, gratuito para participantes dos cursos.
Grátis (inscrições através do email espacocultural@ibep-nacional.com.br)
Neste blog compartilho artigos, notícias, eventos e cursos ligados à área da Educação e da Saúde e mais especificamente sobre a Classe Hospitalar. Para cursos e palestras entre em contato pelo e-mail:marcelorhema@gmail.com
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Hospital Santa Marcelina contrata professores
Professor de Desenvolvimento Infantil
Requisitos:
Ter concluído o curso de Magistério e estar cursando o curso de Pedagogia ou ter Concluído Pedagogia.
Perfil de Competências:
Conhecimentos: Nos documentos sobre a Educação Infantil tais como: RCN(referências curriculares e hoje O.C (orientações curriculares) e ECA
( Estatuto da Criança e do adolescente) e sobre o desenvolvimento da criança e pedagogia aplicada . Noções de Informática.
Habilidades: Trabalho em equipe, Comunicação, Habilidade em Técnicas recreacionais.
Atitudes: Pró-ativo, disciplinado, organizado, criativo, afetivo, participativo, interessado em auto desenvolvimento.
Dados Adicionais:
Atividades Profissionais de Segunda à Sexta, com carga horária de 40 horas semanais, na região de Itaquera-Zona Leste (próximo ao Metrô Itaquera)
Serviços e Facilidades: Vale Transporte, Convênio Médico e Odontológico e Refeição no local.
Observação: Informamos que a convocação para o Processo Seletivo será encaminhada para os e-mails dos candidatos selecionados .
Solicitamos que encaminhem a confirmação de recebimento do e-mail.
O não recebimento da confirmação implicará na impossibilidade de participar do processo seletivo.
Informações: http://www.santamarcelina.org/sm/vagas.asp#none
Requisitos:
Ter concluído o curso de Magistério e estar cursando o curso de Pedagogia ou ter Concluído Pedagogia.
Perfil de Competências:
Conhecimentos: Nos documentos sobre a Educação Infantil tais como: RCN(referências curriculares e hoje O.C (orientações curriculares) e ECA
( Estatuto da Criança e do adolescente) e sobre o desenvolvimento da criança e pedagogia aplicada . Noções de Informática.
Habilidades: Trabalho em equipe, Comunicação, Habilidade em Técnicas recreacionais.
Atitudes: Pró-ativo, disciplinado, organizado, criativo, afetivo, participativo, interessado em auto desenvolvimento.
Dados Adicionais:
Atividades Profissionais de Segunda à Sexta, com carga horária de 40 horas semanais, na região de Itaquera-Zona Leste (próximo ao Metrô Itaquera)
Serviços e Facilidades: Vale Transporte, Convênio Médico e Odontológico e Refeição no local.
Observação: Informamos que a convocação para o Processo Seletivo será encaminhada para os e-mails dos candidatos selecionados .
Solicitamos que encaminhem a confirmação de recebimento do e-mail.
O não recebimento da confirmação implicará na impossibilidade de participar do processo seletivo.
Informações: http://www.santamarcelina.org/sm/vagas.asp#none
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA
Modalidade: Especialização
Código: ESP.10.002
Área: Educação
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 1, de 08/6/2007
Objetivos Gerais:
Especializar profissionais para atuar de forma institucional e clínica nos distúrbios de aprendizagem, por meio do estudo do fenômeno educativo e nas diferentes formas de aquisição do conhecimento, para atuarem em Instituições Educacionais, Empresariais e de Saúde, promovendo a aprendizagem de conhecimentos teóricos e práticos em Psicopedagogia, além de habilitar para o magistério superior.
Objetivos Específicos:
Promover o domínio teórico e prático dos conteúdos específicos da área de Psicopedagogia, de modo a permitir, ao psicopedagogo, planejar, acomodar e acompanhar o processo de aprendizagem, diagnosticar as dificuldades cognitivas e intervir nos processos normais e patológicos da aprendizagem.
Capacitar o profissional para desenvolver trabalho em equipes interdisciplinares na área da educação e saúde, em clínicas e instituições.
Incentivar a busca de conhecimentos básicos para entender o modo pelo qual diferentes funções orgânicas se desenvolvem, possibilitando melhor observação e avaliação comportamental do indivíduo.
• No setor institucional: atuar na comunidade (instituições escolares, ONGS, hospitais, empresas, creches e família).
• No setor clínico: atuação psicopedagógica clínica por meio do diagnóstico, da intervenção, da orientação (individual, grupal, familiar) nas questões que envolvem a aprendizagem humana.
Síntese do Conteúdo programático: Fundamentos de Psicopedagogia, Metodologia da Pesquisa; Cognitivismo e Aprendizagem; A Psicopedagogia e a Aprendizagem da Matemática; A Psicopedagogia e a Aprendizagem da Leitura e da Escrita; Neurociência: fundamentos do sistema; Diagnóstico Institucional; Intervenção Psicopedagógica na Instituição; Diagnóstico Psicopedgógico; Dificuldades de Aprendizagem; Intervenção em Clínica Psicopedagógica e o Lúdico; Supervisão de Casos; Fundamentos da Psicomotricidade; Estágio Supervisionado em Clínica Psicopedagógica; Estágio Supervisionado em Instituições; Trabalho de Conclusão de Curso(TCC).
Público alvo: Profissionais graduados na área da educação, Psicologia, Psicanálise, Psicolingüística, Neurologia, Fonoaudiologia, Assistência Social e outras áreas afins que requerem conhecimentos necessários para a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem.
Requisitos: Possuir formação superior.
Carga horária total: 520 horas (360 horas teóricas e 160h de estágio).
Número de vagas: 40.
Periodicidade: 08 h/a semanais.
Investimento: R$ 399,00 mensais, com 20% de desconto para ex-alunos da FIP.
Dias de Aula/Horário: aos sábados, das 8h00 às 17h00 ou às terças e quintas-feiras, das 18h00 às 22h30.
Coordenação do curso: Anna Maria Nascimento Damiani, Mestra em Distúrbio do Desenvolvimento
Coordenação geral: Prof. Dr. Rubens Brosso
Cerfiticação: FIP
Mais informações:
www.fipsp.edu.br
(11) 0800 726 6510 / (11) 2823 - 4151
Modalidade: Especialização
Código: ESP.10.002
Área: Educação
Base Legal: Resolução CNE/CES nº 1, de 08/6/2007
Objetivos Gerais:
Especializar profissionais para atuar de forma institucional e clínica nos distúrbios de aprendizagem, por meio do estudo do fenômeno educativo e nas diferentes formas de aquisição do conhecimento, para atuarem em Instituições Educacionais, Empresariais e de Saúde, promovendo a aprendizagem de conhecimentos teóricos e práticos em Psicopedagogia, além de habilitar para o magistério superior.
Objetivos Específicos:
Promover o domínio teórico e prático dos conteúdos específicos da área de Psicopedagogia, de modo a permitir, ao psicopedagogo, planejar, acomodar e acompanhar o processo de aprendizagem, diagnosticar as dificuldades cognitivas e intervir nos processos normais e patológicos da aprendizagem.
Capacitar o profissional para desenvolver trabalho em equipes interdisciplinares na área da educação e saúde, em clínicas e instituições.
Incentivar a busca de conhecimentos básicos para entender o modo pelo qual diferentes funções orgânicas se desenvolvem, possibilitando melhor observação e avaliação comportamental do indivíduo.
• No setor institucional: atuar na comunidade (instituições escolares, ONGS, hospitais, empresas, creches e família).
• No setor clínico: atuação psicopedagógica clínica por meio do diagnóstico, da intervenção, da orientação (individual, grupal, familiar) nas questões que envolvem a aprendizagem humana.
Síntese do Conteúdo programático: Fundamentos de Psicopedagogia, Metodologia da Pesquisa; Cognitivismo e Aprendizagem; A Psicopedagogia e a Aprendizagem da Matemática; A Psicopedagogia e a Aprendizagem da Leitura e da Escrita; Neurociência: fundamentos do sistema; Diagnóstico Institucional; Intervenção Psicopedagógica na Instituição; Diagnóstico Psicopedgógico; Dificuldades de Aprendizagem; Intervenção em Clínica Psicopedagógica e o Lúdico; Supervisão de Casos; Fundamentos da Psicomotricidade; Estágio Supervisionado em Clínica Psicopedagógica; Estágio Supervisionado em Instituições; Trabalho de Conclusão de Curso(TCC).
Público alvo: Profissionais graduados na área da educação, Psicologia, Psicanálise, Psicolingüística, Neurologia, Fonoaudiologia, Assistência Social e outras áreas afins que requerem conhecimentos necessários para a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem.
Requisitos: Possuir formação superior.
Carga horária total: 520 horas (360 horas teóricas e 160h de estágio).
Número de vagas: 40.
Periodicidade: 08 h/a semanais.
Investimento: R$ 399,00 mensais, com 20% de desconto para ex-alunos da FIP.
Dias de Aula/Horário: aos sábados, das 8h00 às 17h00 ou às terças e quintas-feiras, das 18h00 às 22h30.
Coordenação do curso: Anna Maria Nascimento Damiani, Mestra em Distúrbio do Desenvolvimento
Coordenação geral: Prof. Dr. Rubens Brosso
Cerfiticação: FIP
Mais informações:
www.fipsp.edu.br
(11) 0800 726 6510 / (11) 2823 - 4151
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Aula na USP - Violência e saúde mental: famílias e crianças em risco
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE PSICOLOGIA
Departamento de Psicologia Clínica
Disciplina de Pós-Graduação
PSC 5893 ? Violência e saúde mental: famílias e crianças em risco
02 créditos
Profa. Dra. Rosa Inés Colombo
§Doutora em Psicologia Social pela Universidade Kennedy Escuela de Graduados
§Professora da Universidade de Buenos Aires/Argentina
*
Atuando nos principias temas: avaliação e intervenção junto a crianças vítimas de violência doméstica
Profa. Associada Leila S. de La P. Cury Tardivo
§Profa. Associada pelo PSC-IPUSP
§Coordenadora do Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social do IPUSP ? Projeto APOIAR
§Atuando nos principais temas: Psicopatologia, avaliação e intervenção junto a pessoas em situação de sofrimento
Local: Instituto de Psicologia - USP
Dias: 30/11 ? 09h às 15h ? Anfiteatro/Bloco G
01/12 ? 09h às 11h30 ? Sala 20/Bloco B
02/12 ? 09h às 13h ? Anfiteatro/Bloco G
Inscrições e Informações:
Alunos regulares: Secretaria Pós-Graduação ? Bloco G, 1º Andar (Retirar antes formulário na CCP)
Alunos ouvintes e especiais: pelo e-mail pospsc@usp.br
* A palestra será ministrada em espanhol com tradução consecutiva
** Certificados de presença aos participantes no último dia
*** Evento gratuito
Organização: Profa. Associada Leila Salomão de La Plata Cury Tardivo
Comissão Coordenadora de Programa de Pós-Graduação ? Psicologia Clínica
INSTITUTO DE PSICOLOGIA
Departamento de Psicologia Clínica
Disciplina de Pós-Graduação
PSC 5893 ? Violência e saúde mental: famílias e crianças em risco
02 créditos
Profa. Dra. Rosa Inés Colombo
§Doutora em Psicologia Social pela Universidade Kennedy Escuela de Graduados
§Professora da Universidade de Buenos Aires/Argentina
*
Atuando nos principias temas: avaliação e intervenção junto a crianças vítimas de violência doméstica
Profa. Associada Leila S. de La P. Cury Tardivo
§Profa. Associada pelo PSC-IPUSP
§Coordenadora do Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social do IPUSP ? Projeto APOIAR
§Atuando nos principais temas: Psicopatologia, avaliação e intervenção junto a pessoas em situação de sofrimento
Local: Instituto de Psicologia - USP
Dias: 30/11 ? 09h às 15h ? Anfiteatro/Bloco G
01/12 ? 09h às 11h30 ? Sala 20/Bloco B
02/12 ? 09h às 13h ? Anfiteatro/Bloco G
Inscrições e Informações:
Alunos regulares: Secretaria Pós-Graduação ? Bloco G, 1º Andar (Retirar antes formulário na CCP)
Alunos ouvintes e especiais: pelo e-mail pospsc@usp.br
* A palestra será ministrada em espanhol com tradução consecutiva
** Certificados de presença aos participantes no último dia
*** Evento gratuito
Organização: Profa. Associada Leila Salomão de La Plata Cury Tardivo
Comissão Coordenadora de Programa de Pós-Graduação ? Psicologia Clínica
sábado, 30 de outubro de 2010
III SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS - SHS 201
III SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS - SHS 2010
Como tema central será discutido o profissional de saúde comprometido com a segurança e a sustentabilidade da assistência.
O Centro de Vigilância Sanitária (CVS) da Saúde do Estado de São Paulo, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a organização não governamental Saúde Sem Dano (Health Care Without Harm), promovem nos dias 11 e 12 de novembro o “III Seminário Hospitais Saudáveis – SHS 2010”. E que terá como tema central: “O profissional de saúde comprometido com a segurança e a sustentabilidade da assistência”.
O propósito deste seminário é contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos científicos, bem como divulgação de experiências e práticas bem sucedidas desenvolvidas por estabelecimentos de saúde. Será uma valiosa oportunidade para a troca de conhecimentos relacionados à proteção do meio ambiente, prevenção de eventos adversos a pacientes e trabalhadores, gerenciamento de riscos e de projetos sócio-ambientais.
A Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp fornecerá certificados de participação registrados a todos que participarem dos dois dias do evento.
Mais informações e inscrições gratuitas sobre o SHS-2010 podem ser obtidas no site do CVS: http://www.cvs.saude.sp.gov.br, pelo e-mail resíduos@cvs.saude.sp.gov.br ou pelo telefone (11) 30654800, com Vital Ribeiro ou Solange.
INFORMAÇÕES GERAIS
Data: 11 e 12 de novembro de 2010, das 8h30 às 18 horas. Local: Centro de Convenções do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês (IEP) Rua Nicolau dos Santos, 69 - Bela Vista. Publico alvo: Profissionais do setor de assistência à saúde e de vigilância sanitária, gestores públicos, organizações ambientais, pesquisadores, acadêmicos e demais profissionais com interesse no assunto. Número de vagas: 400.
Inscrições: a partir de 18/10/2010, exclusivamente mediante cadastro prévio no site: www.cvs.saude.sp.gov.br. Os inscritos receberão a confirmação da inscrição através de e-mail informado no cadastro. Em caso de desistência favor informar em: (resíduos@cvs.saude.sp.gov.br).
Evento gratuito.
Tradução simultânea: Haverá serviço de interpretes para as palestras em outras línguas.
Como tema central será discutido o profissional de saúde comprometido com a segurança e a sustentabilidade da assistência.
O Centro de Vigilância Sanitária (CVS) da Saúde do Estado de São Paulo, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a organização não governamental Saúde Sem Dano (Health Care Without Harm), promovem nos dias 11 e 12 de novembro o “III Seminário Hospitais Saudáveis – SHS 2010”. E que terá como tema central: “O profissional de saúde comprometido com a segurança e a sustentabilidade da assistência”.
O propósito deste seminário é contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos científicos, bem como divulgação de experiências e práticas bem sucedidas desenvolvidas por estabelecimentos de saúde. Será uma valiosa oportunidade para a troca de conhecimentos relacionados à proteção do meio ambiente, prevenção de eventos adversos a pacientes e trabalhadores, gerenciamento de riscos e de projetos sócio-ambientais.
A Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp fornecerá certificados de participação registrados a todos que participarem dos dois dias do evento.
Mais informações e inscrições gratuitas sobre o SHS-2010 podem ser obtidas no site do CVS: http://www.cvs.saude.sp.gov.br, pelo e-mail resíduos@cvs.saude.sp.gov.br ou pelo telefone (11) 30654800, com Vital Ribeiro ou Solange.
INFORMAÇÕES GERAIS
Data: 11 e 12 de novembro de 2010, das 8h30 às 18 horas. Local: Centro de Convenções do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês (IEP) Rua Nicolau dos Santos, 69 - Bela Vista. Publico alvo: Profissionais do setor de assistência à saúde e de vigilância sanitária, gestores públicos, organizações ambientais, pesquisadores, acadêmicos e demais profissionais com interesse no assunto. Número de vagas: 400.
Inscrições: a partir de 18/10/2010, exclusivamente mediante cadastro prévio no site: www.cvs.saude.sp.gov.br. Os inscritos receberão a confirmação da inscrição através de e-mail informado no cadastro. Em caso de desistência favor informar em: (resíduos@cvs.saude.sp.gov.br).
Evento gratuito.
Tradução simultânea: Haverá serviço de interpretes para as palestras em outras línguas.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Humanização no Ambiente Hospitalar
HUMANIZAÇÃO
Conceito:
Consideramos que humanizar a assistência significa agregar, à eficiência técnica e científica, valores éticos, além de respeito e solidariedade ao ser humano. O planejamento da assistência deve sempre valorizar a vida humana e a cidadania, considerando, assim, as circunstâncias sociais, étnicas, educacionais e psíquicas que envolvem cada indivíduo. Deve ser pautada no contato humano, de forma acolhedora e sem juízo de valores e contemplar a integralidade do ser humano.
A Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde entende por humanização a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde e enfatiza a autonomia e o protagonismo desses sujeitos, a co-responsabilidade entre eles, o estabelecimento de vínculos solidários e a participação coletiva no processo de gestão. Pressupõe mudanças no modelo de atenção e, portanto, no modelo de gestão. Assim, essa tarefa nos convoca a todos: gestores, trabalhadores e usuários.
HumanizaSUS
Título Conteúdo O que é o HumanizaSUS
Instituída pelo Ministério da Saúde em 2003, a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (HumanizaSUS) foi formulada a partir da sistematização de experiências do chamado "SUS que dá certo". Ela reconhece que estados, municípios e serviços de saúde estão implantando práticas de humanização nas ações de atenção e gestão com bons resultados, o que contribui para a legitimação do SUS como política pública.
O HumanizaSUS tem o objetivo de efetivar os princípios do Sistema Único de Saúde no cotidiano das práticas de atenção e de gestão, assim como estimular trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários para a produção de saúde e a produção de sujeitos. Queremos um SUS humanizado, comprometido com a defesa da vida e fortalecido em seu processo de pactuação democrática e coletiva.
Entendemos a humanização do SUS como:
- Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores;
- Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos e dos coletivos;
- Aumento do grau de co-responsabilidade na produção de saúde e de sujeitos;
- Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão;
- Mapeamento e interação com as demandas sociais, coletivas e subjetivas de saúde;
- Defesa de um SUS que reconhece a diversidade do povo brasileiro e a todos oferece a mesma atenção à saúde, sem distinção de idade, etnia, origem, gênero e orientação sexual;
- Mudança nos modelos de atenção e gestão em sua indissociabilidade, tendo como foco as necessidades dos cidadãos, a produção de saúde e o próprio processo de trabalho em saúde, valorizando os trabalhadores e as relações sociais no trabalho;
- Proposta de um trabalho coletivo para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil e mais resolutivo;
- Compromisso com a qualificação da ambiência, melhorando as condições de trabalho e de atendimento;
- Compromisso com a articulação dos processos de formação com os serviços e práticas de saúde;
- Luta por um SUS mais humano, porque construído com a participação de todos e comprometido com a qualidade dos seus serviços e com a saúde integral para todos e qualquer um.
Conceito:
Consideramos que humanizar a assistência significa agregar, à eficiência técnica e científica, valores éticos, além de respeito e solidariedade ao ser humano. O planejamento da assistência deve sempre valorizar a vida humana e a cidadania, considerando, assim, as circunstâncias sociais, étnicas, educacionais e psíquicas que envolvem cada indivíduo. Deve ser pautada no contato humano, de forma acolhedora e sem juízo de valores e contemplar a integralidade do ser humano.
A Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde entende por humanização a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde e enfatiza a autonomia e o protagonismo desses sujeitos, a co-responsabilidade entre eles, o estabelecimento de vínculos solidários e a participação coletiva no processo de gestão. Pressupõe mudanças no modelo de atenção e, portanto, no modelo de gestão. Assim, essa tarefa nos convoca a todos: gestores, trabalhadores e usuários.
HumanizaSUS
Título Conteúdo O que é o HumanizaSUS
Instituída pelo Ministério da Saúde em 2003, a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (HumanizaSUS) foi formulada a partir da sistematização de experiências do chamado "SUS que dá certo". Ela reconhece que estados, municípios e serviços de saúde estão implantando práticas de humanização nas ações de atenção e gestão com bons resultados, o que contribui para a legitimação do SUS como política pública.
O HumanizaSUS tem o objetivo de efetivar os princípios do Sistema Único de Saúde no cotidiano das práticas de atenção e de gestão, assim como estimular trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários para a produção de saúde e a produção de sujeitos. Queremos um SUS humanizado, comprometido com a defesa da vida e fortalecido em seu processo de pactuação democrática e coletiva.
Entendemos a humanização do SUS como:
- Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores;
- Fomento da autonomia e do protagonismo desses sujeitos e dos coletivos;
- Aumento do grau de co-responsabilidade na produção de saúde e de sujeitos;
- Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão;
- Mapeamento e interação com as demandas sociais, coletivas e subjetivas de saúde;
- Defesa de um SUS que reconhece a diversidade do povo brasileiro e a todos oferece a mesma atenção à saúde, sem distinção de idade, etnia, origem, gênero e orientação sexual;
- Mudança nos modelos de atenção e gestão em sua indissociabilidade, tendo como foco as necessidades dos cidadãos, a produção de saúde e o próprio processo de trabalho em saúde, valorizando os trabalhadores e as relações sociais no trabalho;
- Proposta de um trabalho coletivo para que o SUS seja mais acolhedor, mais ágil e mais resolutivo;
- Compromisso com a qualificação da ambiência, melhorando as condições de trabalho e de atendimento;
- Compromisso com a articulação dos processos de formação com os serviços e práticas de saúde;
- Luta por um SUS mais humano, porque construído com a participação de todos e comprometido com a qualidade dos seus serviços e com a saúde integral para todos e qualquer um.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Prof. Marcelo ministra Palestra sobre Inclusão.
No dia 25 de setembro, estive ministrando uma palestra no Espaço Cultural IBEP. Foi uma manhã super agradável, onde abordamos questões de Inclusão, que envolvem entre outros assuntos: pessoas com deficiência, questões de gênero, raça, etnia, senioridade, Políticas Públicas, acessibilidade...
Apresentei durante a palestra, slides sobre inúmeras reproduções de como a pessoa com deficiência era retratada em pinturas do século XIV ao sé. XX. Vimos ainda, pinturas que retratavam o preconceito em relação aos negros, ao índio, às pessoas obesas...falamos sobre o infanticídio indígena, que ocorre no Brasil em nossos dias e que é pouco divulgado.
Apresentei um esquema sobre indiferença e preconceito, que nos ajuda a entender como o processo de exclusão ocorre.
Agradeço mais uma verz ao Espaço Cultural IBEP, pelo convite e aos colegas professores, pedagogos, psicólogos e demais interessados no assunto que compareceram ao evento.
Aproveito para divulgar que no dia 20 de novembro (sábado), no Espaço Cultural IBEP, estarei ministrando uma palestra sobre: Bullying no ambiente escolar. Nesta palestra veremos...O que é Bullying? Quais os tipos cde Bullying? Bullicídio, Como perceber se uma criança está sendo vítima de Bullying. Como prevenir...
Abraços pedagógicos,
Marcelo Clemente
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Agenda - 25/09 - Palestra sobre Inclusão - Preletor: Prof. Marcelo Clemente
Clique na imagem para ampliá-la.
Palestra sobre Inclusão - Aspectos, Éticos, Políticos e Educacionais.
Data: 25 de setembro
Horário: 10h
Investimento: atividade GRATUITA
Preletor: Prof. Marcelo Clemente
Pedagogo, Professor universitário, mestrando em Educação e Saúde pela Universidade Federal de São Paulo - Unifesp, pós-graduado em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar pela Universidade de Brasília - UnB, Pedagogo Hospitalar do Hospital Municipal Menino Jesus, atuou como professor do CADIA - Centro de Apoio ao Deficiente Intelectual Adulto da Sociedade Pestalozzi.
Local: Espaço Cultural IBEP - Companhia Editora Nacional
Rua Santo Amaro, 766 - Em frente à Praça Pérola Byigton - Travessa da Avenida Brigadeiro Luís Antonio
VAGAS LIMITADAS
EVENTO GRATUITO COM CERTIFICADO
Inscrições por e-mail: espacocultural@ibep-nacional.com.br
Informações: 2936-4491
Clique na imagem para ampliá-la.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
Trabalho sério de Pedagogia Hospitalar é realizado no Hospital Menino Jesus.
Prof. Marcelo Clemente e Profª Anna Maria N. Damiani
Neste mês de julho, estive visitando o Hospital Municipal Menino Jesus, a convite da Profª Anna Maria Nascimento Damiani- Coordenadora do Projeto de Pedagogia Hospital.... Confesso que fiquei muito contente em ver o sucesso do projeto de Pedagogia Hospitalar implantado naquela unidade hospitalar.
Na ocasião conheci também o Diretor do Hospital, o Dr. Madeira e o parabenezei pelo apoio ao programa. Sem dúvida, um trabalhjo sério deve ser realizado de forma multidisciplinar e com o suporte e apoio da direção do hospital.
Adorei conhecer a estrutua do hospital,a sala da classe hospitalar, o cuidado com os brinquedos...Mas oque realmente chamou minha atenção foi a garra e o comprometimento da Prof. Anna Maria N. Damiani, que de uma maneira voluntária coordena o trabalho pedagógico no Hospital. Sua garra, dedicação, determinação e vontade de lutar pelo direito das crianças ao estudo é um exemplo para todos nós.
Destaco aqui também a atuação da Profª Mara Rúbia - Pedagoga e Psicopedagoga que trabalha no atendimento das crianças e seus familiares e da Profª Alessandra, que atua com projetos sociais e com informática na área educacional.
Todo o trabalho pedagógico realizado no hospital é voluntário. As crianças passam poucos dias internadas, mas mesmo assim é realizado um trabalho de contato com a escola de origem da criança, visando a continuidade da vida escolar da criança.
Em breve realizarei outras visitas ao Hospital. Meu desejo é colaborar com o meu trabalho e com o envio de alunos do curso de Pedagogia para realização de estágios.
Nestas poucas linhas quero deixar meu incentivo e elogio a estas dedicadas professoras que com certeza fazem a diferença na vida de centenas crianças e de seus familiares.
Hospital Municipal Infantil Menino Jesus
Fundado em 1938 e municipalizado no final da década de 1960, o Hospital Municipal Infantil Menino Jesus dedica-se a atender crianças e adolescentes prestando atendimento de média e alta complexidade em pediatria, sendo o único da Prefeitura de São Paulo destinado exclusivamente ao atendimento de pacientes desta faixa etária. Com a parceria do Hospital Sírio-Libanês, o Menino Jesus passou a atender, também, aos casos de cardiopatia congênita que necessitem de correções cirúrgicas e transplantes de fígado em crianças.
Parabéns à Equipe de Pedagogia Hispitalar do Hospital Menino Jesus!
sábado, 17 de julho de 2010
Prof. Marcelo Clemente ministra palestra sobre Inclusão no Espaco Cultural IBEP
Dia 15 de julho, o Prof. Marcelo Clemente ministrou uma Palestra no Espaço Cultural da Companhia Editora Nacional - IBEP - Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas.
O tema abordado foi - Inclusão - Aspectos Éticos, Políticos e Educacionais. Preconceito, despreparo dos educadores, falta de acessibilidade nas escolas...foram assuntos abordados dentro da palestra, que contou com a participalção de vários educadores.
Partindo do texto de A.W. Adorno - Educação após Auschiwitz, o Prof. Marcelo destacou como o preconceito é uma mola propulsora da segregação social e da exclusão social e escolar. Como educadores precisamos vencer o preconceito, buscando construir um ambiente inclusivo na escola e na sociedade. O Prof. Marcelo destacou ainda a importância do debate do tema e do preparo dos educadores frente à essa nova realidade educacional.
Este e muitos outros temas são ministrados pelo Prof. Marcelo Clemente, em conferências, seminários e cursos de capacitação de educadores.
Veja - www.mrclemente.blogspot.com
No mês de agosto, o Prof. Marcelo Clemente, voltará a ministrar à convite do Espaço Cultural da Companhia Editora Nacional. Aguarde a divulgação da data e dos temas.
Conheça um pouco mais sobre a IBEP - Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas...
Companhia Editora Nacional: compromisso com a educação brasileira.
Administrando um vasto catálogo e implementando novos projetos nas áreas de paradidáticos, literatura e divulgação científica, com a intenção de fornecer subsídios para alimentar a comunidade de leitores brasileiros, a Companhia Editora Nacional relança algumas das obras mais importantes de seu acervo de literatura infanto-juvenil, além de novos livros que divertem e proporcionam às crianças o contato com textos de qualidade.
O catálogo da Companhia Editora Nacional destaca autores nacionais de renome, como Tatiana Belink, Josué Guimarães, Pedro Bloch, Moacyr Scliar, Guilherme de Almeida, Paulo Mendes Campos, e internacionais, como Jack London, Eleonor H. Porter, George Orwell, Carlo Collodi, Mark Twain, Rudyard Kipling, entre outros.
Best-sellers como Dona Benta - comer bem, o mais famoso livro de culinária brasileiro, Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie, com mais de 45 milhões de exemplares vendidos no mundo, e obras variadas que abordam temas relacionados à sociologia, à psicologia e às artes enriquecem o catálogo e encantam o público em geral.
Proporcionar às crianças, aos jovens e adultos condições para que se sintam parte de uma comunidade de leitores é um compromisso de cidadania.
Investir em educação é investir no Brasil.
O Espaço Cultural - IBEP, foi inaugurado em 31 de março de 2009. Destinado à professores, estudantes, crianças, pais, jornalistas e todos os que apreciam literatura, cultura e arte em geral.
São 500m² com uma programação diária e gratuita com entretenimento, cursos, palestras, espaço infantil, livraria, auditório, showroom, revistaria, espaço HQ e uma acolhedora cafeteria.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
3º Curso de atualização na FSP USP "Bioética e Humanização dos Serviçõs de Saúde
A Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP realizará o 3º Curso de atualização na FSP USP "Bioética e Humanização dos Serviçõs de Saúde que objetiva discutir e analisar as políticas e práticas de humanização de saúde a luz do referencial teórico da bioética.
Professores Responsáveis
# Paulo Antonio de Carvalho Fortes
# Maria Cristina Komatsu Braga Massarollo
Data: 12 de agosto a 18 de novembro de 2010 - Quintas feiras – das 19.00 às 22.00
Temas a serem abordados
Bases conceituais de Bioética, Humanismo e Humanização; Políticas públicas de Humanização de Serviços de Saúde; Humanização dos serviços de saúde: Autonomia do paciente/usuário; Organização do bem estar e Ambiência Cuidar do cuidador e processo de trabalho em saúde; Comunicação e Informação em Saúde; Justiça e equidade; Privacidade e confidencialidade; Elaboração de projeto de humanização para serviços de saúde.
Inscrições: de 15 julho a 9 agosto 2010
Vagas: 25
Taxa: R$ 270,00 a ser pago no ato da inscrição
Documentos necessários: cópias do diploma de graduação, carteira de identidade, CPF. Não aceitamos cópia da Carteira Nacional de Habilitação
Local: Faculdade de Saúde Pública USP Serviço de Alunos - Av. Dr Arnaldo, 715 CEP - 01246-904 São Paulo, SP.
Horário de Atendimento para inscrições: das 11h00 às 16h00.
Mais informações pelos e-mails: svalunos@fsp.usp.br ou pacfsp@usp.br
Professores Responsáveis
# Paulo Antonio de Carvalho Fortes
# Maria Cristina Komatsu Braga Massarollo
Data: 12 de agosto a 18 de novembro de 2010 - Quintas feiras – das 19.00 às 22.00
Temas a serem abordados
Bases conceituais de Bioética, Humanismo e Humanização; Políticas públicas de Humanização de Serviços de Saúde; Humanização dos serviços de saúde: Autonomia do paciente/usuário; Organização do bem estar e Ambiência Cuidar do cuidador e processo de trabalho em saúde; Comunicação e Informação em Saúde; Justiça e equidade; Privacidade e confidencialidade; Elaboração de projeto de humanização para serviços de saúde.
Inscrições: de 15 julho a 9 agosto 2010
Vagas: 25
Taxa: R$ 270,00 a ser pago no ato da inscrição
Documentos necessários: cópias do diploma de graduação, carteira de identidade, CPF. Não aceitamos cópia da Carteira Nacional de Habilitação
Local: Faculdade de Saúde Pública USP Serviço de Alunos - Av. Dr Arnaldo, 715 CEP - 01246-904 São Paulo, SP.
Horário de Atendimento para inscrições: das 11h00 às 16h00.
Mais informações pelos e-mails: svalunos@fsp.usp.br ou pacfsp@usp.br
II Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente
Promover discussões acerca do crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes em nosso meio, bem como aproximar os pesquisadores, educadores e iniciantes à pesquisa e educação nesta área com a finalidade de melhor acompanhar este período crítico do ser humano; visar promover interação entre a equipe multidisciplinar e focar em objetivos de curto prazo na saúde da criança e adolescente, além de produzir e disseminar conhecimento, por meio da educação continuada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde da população e para a formulação de políticas públicas, são os objetivos do II Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente, que será promovido pelo Centro de Estudos do Crescimento Humano – (CDH) e Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.
Período: 26 a 29 de agosto de 2010.
Local: FSP da USP - Av. Arnaldo, 715 - Cerqueira Cesar - São Paulo
As inscrições para o participação no Congresso, assim como a inscrição de trabalhos a serem apresentados, podem ser feitas no Centro de Desenvolvimento Humano da FSP, localizado na Av. Doutor Arnaldo, 715 - Cerqueira César, São Paulo (SP).
É possível também realizar a inscrição pelo site do evento: www.congresso.cdh.com.br . Outras informações pelo e-mail: cdh.fsp@gmail.com e cdh@fsp.usp.br
Mais informações e a programação completa podem ser obtidas no site do evento ( www.congressocdh.com.br ) ou pelo telefones (11) 3061-7705 / 7959-0253.
Período: 26 a 29 de agosto de 2010.
Local: FSP da USP - Av. Arnaldo, 715 - Cerqueira Cesar - São Paulo
As inscrições para o participação no Congresso, assim como a inscrição de trabalhos a serem apresentados, podem ser feitas no Centro de Desenvolvimento Humano da FSP, localizado na Av. Doutor Arnaldo, 715 - Cerqueira César, São Paulo (SP).
É possível também realizar a inscrição pelo site do evento: www.congresso.cdh.com.br . Outras informações pelo e-mail: cdh.fsp@gmail.com e cdh@fsp.usp.br
Mais informações e a programação completa podem ser obtidas no site do evento ( www.congressocdh.com.br ) ou pelo telefones (11) 3061-7705 / 7959-0253.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
A Atuação do Pedagogo na área da saúde.
RESUMO: Este artigo tem por finalidade analisar as atuações do Pedagogo no Ambiente de Classe Hospitalar. Verificamos que nos últimos anos, os aparecimentos de espaços educacionais não formais, que estão trazendo para este profissional novas oportunidades de atuação. Objetivamos apresentar aos futuros Pedagogos o espaço de classe hospitalar, visando contribuir para que haja a percepção de que as atividades educativas não podem estar restritas ao espaço escolar formal e como o Pedagogo pode atuar na coordenação, supervisão, planejamento e execução das atividades neste ambiente. Palavras-chave: Atuações do Pedagogo, Classe Hospitalar, Espaço Escolar não Formal.
INTRODUÇÃO
Partindo-se do pressuposto, que a ação do pedagogo antes era uma tarefa limitada ao espaço escolar, e que, com o avanço de estudos na área da educação, sua prática se expandiu e está relacionada à educação em geral, propusemo-nos, através de pesquisas bibliográficas relacionadas à temática defendida, detectar como se legitima a ação do pedagogo no cotidiano de um espaço não-escolar; no caso, o ambiente hospitalar. Assim, estamos também procurando conhecer melhor a ação do supervisor em um espaço que não é a escola e analisar a atuação legítima desses profissionais nessa nova estrutura.
A prática do pedagogo na Pedagogia Hospitalar poderá ocorrer em ações inseridas nos projetos e programas nas seguintes modalidades de cunho pedagógico e formativo: nas unidades de internação; na ala de recreação do hospital; para as crianças que necessitarem de estimulação essencial; com classe hospitalar de escolarização para continuidade dos estudos e também no atendimento ambulatorial. A Pedagogia Hospitalar busca modificar situações e atitudes junto ao enfermo, as quais não podem ser confundidas com o atendimento à sua enfermidade. Isso exige cuidado especial no desenvolvimento das atividades.
Quanto à Pedagogia Hospitalar caberá: o efetivo envolvimento com o doente; modificação no ambiente em que está envolvido; modalidades de ação e intervenção; programas adaptados às capacidades e disponibilidades do enfermo. Essa prática não só é possível na atualidade, como é importantíssima, de acordo com os teóricos apresentaremos. Segundo Pimenta (2001) faz se necessário apresentar alguns indicativos para a formação do pedagogo como sendo um profissional que:
"Atue como gestor/ pesquisador/ coordenador de diversos projetos educativos, dentro e fora da escola: pressupondo sua atuação em atividades de lazer comunitário; em espaços pedagógicos nos hospitais e presídios; na formação de pessoas dentro das empresas; que saiba organizar processos de formação de educadores de ONGs; que possa assessorar atividades pedagógicas nos diversos meios de comunicação como TV, rádio, Internet, quadrinhos, revistas,editoras, tornando mais pedagógicas campanhassociais educativas sobre violência, drogas, AIDS, dengue;que esteja habilitado à criação e elaboração de brinquedos,materiais de auto-estudo, programas de educação distância; que organize, avalie e desenvolva pesquisas educacionais em diversos contextos sociais; que planeje projetos culturais e afins.
Para realização desta atividade, utilizamos como eixo norteador uma monografia que fala sobre á temática aqui abordada, entre outras referências bibliográficas para complementar nosso embasamento teórico. O Hospital que usamos como referencia para este artigo, é o Hospital Municipal Jesus, que fica localizado na rua 8 de Dezembro 717,Maracanã200550-200, onde veremos como se dáá atuação do pedagogo neste ambiente.
BREVE HISTORICO SOBRE CLASSE HOSPITALAR
O surgimento da Classe Hospitalar no Brasil e em alguns paises de grande desenvolvimento industrial e econômico, como Inglaterra, o Canadá e os Estados Unidos, foi resultado de estudos acadêmicos que desde o inicio deste século se ocuparam em direcionar atenção devida á preocupação com as crianças hospitalizadas.
A Segunda Guerra Mundial foi de grande importância à presença da escola dentro dos hospitais, pois o grande número de crianças e adolescentes atingidos, mutilados e impossibilitados de ir às escolas fez criar um engajamento dos médicos, incentivando a escola em seu hospital. No entanto, foi com a ajuda de religiosos e voluntários que essa escola ganhou espaço na sociedade, sendo difundido por toda a Europa.
No Brasil, em 1950 na cidade do Rio de Janeiro, o Hospital Municipal Jesus foi o primeiro a desenvolver atividades em classe hospitalar, que está em funcionamento até os dias de hoje. Mas foi somente com a publicação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) que houve o reconhecimento oficial e o aumento significativo desta atividade dentro das instituições de saúde pública em nossos pais.
Com essa nova modalidade de atendimento, surge a necessidade de formular propostas para uma política voltada para as necessidades pedagógico-educacionais e os direitos à educação e à saúde deste público nesta fase transitória de suas vidas.
A proposta da Classe Hospitalar é dar continuidade às atividades escolares das crianças e adolescentes internados, da educação infantil ao ensino médio, de maneira que haja interação harmoniosa entre as ações educativas a serem realizadas de acordo com a realidade hospitalar.
A legislação Brasileira reconheceu, por meio da resolução nº41 de 31 de Outubro de 1995, do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizado. A Secretaria de Educação Especial do Mec denominou Classe Hospitalar como uma das modalidades de atendimento especial conceituando-a como: "ambiente Hospitalar que possibilita o atendimento educacional de crianças e jovens internados, que necessitam de educação especial ou que estejam em tratamento." (MEC/SEEESP, 1994). Segundo Ceccim(1999) :
"Apesar de ser na Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEEESP, 1994/1995) que a educação em hospital aparece como modalidade de ensino e de onde decorre a nomenclatura, conclui-se que: esta oferta educacional não se resume ás crianças com transtornos do desenvolvimento, como já nos foi passado (anos 50 e 80), mas também ás crianças em situação de risco ao desenvolvimento, como é o caso da internação Hospitalar".
Considera-se o perfil de compromisso que a educação assume com a proposta de resgatar a possibilidade do educando em dar continuidade aos seus estudos conforme expresso no parágrafo 2º, art. 58 na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº9. 394/96:"O atendimento será feito em classes, escolas, ou serviços especializados sempre que, em função das condições especificas do aluno não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular".
Nem todos os hospitais dispõem de um espaço exclusivo como salas de aula, para que possam desenvolver esse atendimento pedagógico afim de que os pacientes possam ter suas necessidades educacionais atendidas. Para cada criança o tempo de permanência no hospital é diferente duração, o que não altera o seu objetivo.
A seriação escolar e/ou aproveitamento na aprendizagem apresentados pelos pacientes sofrem alguma variação. Assim, por exemplo, podem-se ter dois pacientes, ambos da 4º série do ensino fundamental e encontrar-se um deles bastante defasado em relação ao outro. Por conta disso, a Classe Hospitalar na batalha da obrigatoriedade e da evasão escolar, uma vez que passa por esse atendimento de ensino há uma contribuição ou para reingresso desta criança na sua escola de origem ou o seu encaminhamento para matricula após a alta. Segundo Barros (1999):"A trajetória acadêmica de muitos pacientes é permeada pela evasão, pelo ingresso tardio, ou pela exclusão promovida pelo próprio sistema educacional".
O objetivo de oferecer acompanhamento curricular deve prever que todas as áreas do conhecimento sejam contempladas. Por conta disto, o processo de ensino-aprendizagem de conteúdos promovidos nas enfermarias e classes, possuem um caráter individualizante. Para Ortiz(1999):"A classe hospitalar é uma abordagem de educação ressignificada como prioridade, ao lado do tratamento terapêutico".
Trabalhar junto a crianças e adolescentes hospitalizados é um desafio que implica em descobrir estratégias diferenciadas e adaptáveis à realidade e necessidade de cada um, por exemplo, como abordar e provocar neles interesse em aprender, diante de uma doença grave.
A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM CLASSE HOSPITALAR
O Hospital Municipal Jesus, atende com classe hospitalar desde 14 de Agosto de 1950, um exemplo deste trabalho é o caso de um aluno portador de doença renal, precisando se submeter à diálise, três vezes por semana, num hospital distante de sua residência por não ter condições financeiras para se deslocar sempre que necessário, consegue residir por um tempo no próprio no próprio hospital. A partir deste exemplo pode-se caracterizar a proposta escolar ocorrida neste hospital. Em geral as classes hospitalares decorrem de convênio entre as Secretarias Estaduais ou Municipais de Educação é Saúde.
Neste Hospital, atende-se o segmento da Ed.infantil e o primeiro segmento do Ensino Fundamental, os professores recebem orientação e treinamento pelo Instituto Helena Antipoff.
O espaço físico constitui-se de 02 salas de aula (inclusive uma secretaria), 01 salão adaptado em dois espaços e 03 enfermarias. O perfil discente da clientela atendida tem entre 06 e 15 anos é o número de crianças atendidas por mês é de aproximadamente (60 alunos). Em geral as crianças assistem de três a quatro horas diárias de aula e chegam a ter uma media de 10 aulas durante o período de internação.
A classe é composta por 4 professoras,01 pedagoga que coordena as atividade,01 professor de apoio.Estes professores possuem graduação na área de pedagogia e pós graduação na área da saúde e educação infantil,a pedagoga também tem graduação em Pedagogia e pós graduação na área da saúde.
A pedagoga é oriunda da rede Municipal onde atuava como profº de Educação Infantil e Ensino Fundamental, e foi convidada para coordenar a classe hospitalar, ela aceitou este convite em detrimento de um fato que ocorreu em sua vida: teve uma experiência ligada a questão da hospitalização, pois perdeu um ente querido, e quando ocorreu o convite, fez a opção de enfrentar de novo o ambiente hospitalar, e deixar seus 12 de magistério em escolas, para se dedicar a esta nova situação. Já esta neste hospital á 14 anos, 10 como coordenadora.
A presença do pedagogo no hospital, ressalta ela, auxilia na continuidade das atividades educativas e faz lembrar dos outros aspectos do paciente, voltando se para uma visão global da criança.A pedagoga considera que existe a necessidade de contemplar estudos nos cursos de Pedagogia sobre a área hospitalar, pois constatou através de suas vivências , que há profissionais despreparados atuando em classes hospitalares. Segundo Barbosa (1991).
"Quando se vêem numa enfermaria pediátrica (são raros, mas existem), a solução que encontram é improvisar, deixar-se levar pela intuição e o senso comum. O resultado é a impossibilidade de refletir criticamente sobre a realidade com que se defrontam e os procedimentos que adotam".
O planejamento é feito mensalmente em conjunto com toda a equipe, procura-se seguir o calendário escolar do currículo básico, e segundo a proposta da pedagoga, também são realizados passeios externos, pois acredita contribuir na melhoria dos pacientes internados. Este planejamento é feito de modo flexível, mas devem se ajustar as necessidades das crianças. Fazem-se reuniões mensais para discutir e planejar as atividades que serão dadas às crianças, assim como discute com os professores questões especificas relacionadas ao atendimento das crianças,a pedagoga preza a autonomia em relação ao trabalho dos professores, promovendo sempre discussões internas, mobilizando e energizando o que acontece em classe.
Nas atividades da classe utiliza-se muito jornal, pois toda equipe acredita que o jornal é um instrumento que esta sempre apresentando conhecimentos de novas descobertas e avanços. Um dos princípios do trabalho da equipe é o espírito de harmonia, a proposta pedagógica é buscar o lúdico para contribuir na formação e recuperação da criança, defende a pedagoga que "quem não se ajusta não consegue ficar, por que tem que ter dom" para lecionar nestas classes.
Toda a ação educativa desenvolvida no planejamento tem a leitura como eixo condutor e é através da leitura que norteiam suas ações. Isso porque se considera que a leitura no ambiente hospitalar é uma atividade agradável que, não só preenche o tempo ocioso, mas também propicia e dinamiza a compreensão e atribuição de sentido sobre o conteúdo a ser desenvolvido. Outro papel importante da leitura, principalmente da literatura infanto-juvenil, é a capacidade de despertar, estimular a fantasia, a imaginação, a criatividade e envolver emocionalmente a criança hospitalizada a ponto de amenizar o estado de ansiedade em que muitas se encontram.
As dificuldades apresentadas pela pedagoga, são em relação aos pais, que acreditam que seus filhos vão ter muita dificuldade em voltar á escola após sua recuperação, segundo ela, principalmente os da Ortopedia. Sendo assim o trabalho é voltado para conscientização dos pais e valorização das crianças, outra dificuldade é a alta rotatividade com que as crianças vão e vem,pois as mesmas vem com muitas diferenças, e deve ser ajustadas em pouco tempo.Tambémsalienta para outro fato, que é a morte da criança ,pois muitas não resistem a enfermidade e cada vez que há uma morte de seus alunos, se sente muito tristee explica que é muito difícil lidar com estas situações.
Segundo a pedagoga, na classe hospitalar, dá-se mais atenção à criança, tendo por objetivos o potencial das mesmas, sem codificá-los ou classifica-los.
As educadoras da Classe Hospitalar mostram-se sempre preocupadas com as dificuldades de seus alunos, tentando adequá-los o mais próximo possível dos conteúdos e do ambiente escolar em que estavam inseridos. Para uma melhor atuação pedagógica, faz-se uma avaliação diagnóstica dos seus alunos logo no início de sua internação, o que vai nortear suas ações nos desenvolvimentos das atividades em seu plano de aula.
Além disso, procuram desenvolver na sua prática diária atividades de acordo com o nível do aluno, levando em conta as dificuldades encontradas no momento. Nesse contexto trabalham com projetos pedagógicos, que estão sempre em consonância com os projetos que são desenvolvidos na escola de origem da criança, ou seja, na escola em que ela está matriculada. Os projetos vão direcionar os conteúdos, as metodologias como também as atividades, sempre de acordo com o nível de aprendizagem que se encontra aluno. A Classe Hospitalar trabalha com os mini - projetos, que se adaptam aos ambientes hospitalares e às condições de saúde do aluno.
Sobre as intervenções realizadas, a pedagoga cita as seguintes atividades que desempenham com as crianças internadas: leitura, dramatizações, teatro de fantoches, brincadeiras, desenho, pintura, recorte e colagem, montagem, música, jogos educativos, jogos recreativos, projeção de filmes, festas comemorativas, em algumas atividades extras ofertadas por outros profissionais que não pertencem ao quadro de funcionários do hospital, como projetos pedagógicos, teatros, coral e brincadeiras diversas.
Segundo a pedagoga, os resultados apresentados são sempre compensadores, as crianças reagem bem frente às atividades que lhes são ofertadas, assim como os pais e/ou acompanhantes, pois é comum pais e filhos brincarem juntos Considera que a realização de atividades recreativas favorece a recuperação da criança e a aceitabilidade do tratamento, a criança fica mais alegre e encara o hospital de uma outra maneira, aliviando sua ansiedade.
CONCLUSÃO
A classe hospitalar é uma modalidade de ensino cuja oferta está assegurada por lei, conforme demonstrado. No entanto, muitos alunos internados ou em tratamento de saúde estão sendo privados desse direito. Faz-se necessário uma política pública educacional voltada aos interesses desse público, pois eles sofrem pelas patologias e pelo afastamento de seus familiares e da escola.
Os atendimentos pedagógicos oferecidos aos alunos em hospitais ou até mesmo em domicílio devem ter o conhecimento da sociedade, para os que eventualmente necessitarem se afastar da escola por motivos de patologias possam usufruir desse benefício. O atendimento pedagógico hospitalar oferece recursos para a aprendizagem e para o desenvolvimento de crianças e adolescentes internados, minimizando as suas condições adversas potencializadas pela doença ou pelo tratamento, tais como insegurança e baixa auto-estima.
Considerando os objetivos deste artigo, concluímos que a função do pedagogo dentro das instituições hospitalares é mediar às relações entre a escola e a criança ou o adolescente internado, ensinando e dando continuidade aos conteúdos. Através deste estudo, percebemos que o pedagogo tem em seu âmbito também as funções de: participação no planejamento das atividades, a orientação aos professores e pais, e participação no desenvolvimento das atividades, ou seja, neste ambiente que é a classe hospitalar, observa-se a participação continua do pedagogo em todos os processos no qual esta inserido.
O pedagogo tem um grande trabalho a ser desenvolvido no hospital em conjunto com outros profissionais, pois se salienta que a criança enferma precisa de cuidados que vão além dos aspectos físicos e biológicos e, por este motivo, diversas áreas do conhecimento se integram em prol da continuidade do desenvolvimento global dos pequenos pacientes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Maria Carmem S. Atendimento Pedagógico as crianças em idade escolar internados no HCPA, Revista Prospectiva, nº 20, p. 36 – 38 1991.
BARROS, A.S. A Pratica Pedagógica em uma Enfermaria Pediátrica: Contribuições da Classe Hospitalar á inclusão do alunado. Revista Brasileira de Educação n.12, Set/Nov, p-84 e 93,1999.
BRASIL, República Federativa do Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Lei nº 9394/96). Brasília: Diário Oficial da União, 1996.
_________.Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução nº. 41,13 de Outubro de 1995. Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Diário Oficial de Brasília, 17 Out. 1995. Seção 1, pp.319-320.
________. Ministério da Educação, Cultura e Desporto. Política Nacional de Educação Especial. Secretaria Nacional de Educação Especial. Brasília, MEC/SEESP, 1994,66p.
CECCIM, RB. Classe Hospitalar: Encontros de Educação e da Saúde no Ambiente Hospitalar. Revista Pátio, Porto Alegre, ano 3,nº 10pp.41-44,Ago/Out 1999.
JORGE, W. A Formação de Professores em Classe Hospitalar. Monografia Apresentada para obtenção da Graduação em Pedagogia. UERJ-FEBF. Caxias, Março, 2003.
PIMENTA, SG. Formação de Professores: Identidade e Saberes da Docência. São Paulo. Cortez, 1999, pp.15-34.
ORITZ, LCM. Ensinando a alegria á classe Hospitalar. Vida, Saúde, Educação e Meio Ambiente. 7p. Jul/Set.1999.
REZENDE, Lucinea Aparecida de. (Org.). Tramando temas na Educação. Londrina: Ed. UEL, 2001.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
As Atuações do Pedagogo em Classe Hospitalar publicado 27/09/2009 por tatiane andrade em http://www.webartigos.com
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/25436/1/As-Atuacoes-do-Pedagogo-em-Classe-Hospitalar/pagina1.html#ixzz19idDtmDB
INTRODUÇÃO
Partindo-se do pressuposto, que a ação do pedagogo antes era uma tarefa limitada ao espaço escolar, e que, com o avanço de estudos na área da educação, sua prática se expandiu e está relacionada à educação em geral, propusemo-nos, através de pesquisas bibliográficas relacionadas à temática defendida, detectar como se legitima a ação do pedagogo no cotidiano de um espaço não-escolar; no caso, o ambiente hospitalar. Assim, estamos também procurando conhecer melhor a ação do supervisor em um espaço que não é a escola e analisar a atuação legítima desses profissionais nessa nova estrutura.
A prática do pedagogo na Pedagogia Hospitalar poderá ocorrer em ações inseridas nos projetos e programas nas seguintes modalidades de cunho pedagógico e formativo: nas unidades de internação; na ala de recreação do hospital; para as crianças que necessitarem de estimulação essencial; com classe hospitalar de escolarização para continuidade dos estudos e também no atendimento ambulatorial. A Pedagogia Hospitalar busca modificar situações e atitudes junto ao enfermo, as quais não podem ser confundidas com o atendimento à sua enfermidade. Isso exige cuidado especial no desenvolvimento das atividades.
Quanto à Pedagogia Hospitalar caberá: o efetivo envolvimento com o doente; modificação no ambiente em que está envolvido; modalidades de ação e intervenção; programas adaptados às capacidades e disponibilidades do enfermo. Essa prática não só é possível na atualidade, como é importantíssima, de acordo com os teóricos apresentaremos. Segundo Pimenta (2001) faz se necessário apresentar alguns indicativos para a formação do pedagogo como sendo um profissional que:
"Atue como gestor/ pesquisador/ coordenador de diversos projetos educativos, dentro e fora da escola: pressupondo sua atuação em atividades de lazer comunitário; em espaços pedagógicos nos hospitais e presídios; na formação de pessoas dentro das empresas; que saiba organizar processos de formação de educadores de ONGs; que possa assessorar atividades pedagógicas nos diversos meios de comunicação como TV, rádio, Internet, quadrinhos, revistas,editoras, tornando mais pedagógicas campanhassociais educativas sobre violência, drogas, AIDS, dengue;que esteja habilitado à criação e elaboração de brinquedos,materiais de auto-estudo, programas de educação distância; que organize, avalie e desenvolva pesquisas educacionais em diversos contextos sociais; que planeje projetos culturais e afins.
Para realização desta atividade, utilizamos como eixo norteador uma monografia que fala sobre á temática aqui abordada, entre outras referências bibliográficas para complementar nosso embasamento teórico. O Hospital que usamos como referencia para este artigo, é o Hospital Municipal Jesus, que fica localizado na rua 8 de Dezembro 717,Maracanã200550-200, onde veremos como se dáá atuação do pedagogo neste ambiente.
BREVE HISTORICO SOBRE CLASSE HOSPITALAR
O surgimento da Classe Hospitalar no Brasil e em alguns paises de grande desenvolvimento industrial e econômico, como Inglaterra, o Canadá e os Estados Unidos, foi resultado de estudos acadêmicos que desde o inicio deste século se ocuparam em direcionar atenção devida á preocupação com as crianças hospitalizadas.
A Segunda Guerra Mundial foi de grande importância à presença da escola dentro dos hospitais, pois o grande número de crianças e adolescentes atingidos, mutilados e impossibilitados de ir às escolas fez criar um engajamento dos médicos, incentivando a escola em seu hospital. No entanto, foi com a ajuda de religiosos e voluntários que essa escola ganhou espaço na sociedade, sendo difundido por toda a Europa.
No Brasil, em 1950 na cidade do Rio de Janeiro, o Hospital Municipal Jesus foi o primeiro a desenvolver atividades em classe hospitalar, que está em funcionamento até os dias de hoje. Mas foi somente com a publicação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) que houve o reconhecimento oficial e o aumento significativo desta atividade dentro das instituições de saúde pública em nossos pais.
Com essa nova modalidade de atendimento, surge a necessidade de formular propostas para uma política voltada para as necessidades pedagógico-educacionais e os direitos à educação e à saúde deste público nesta fase transitória de suas vidas.
A proposta da Classe Hospitalar é dar continuidade às atividades escolares das crianças e adolescentes internados, da educação infantil ao ensino médio, de maneira que haja interação harmoniosa entre as ações educativas a serem realizadas de acordo com a realidade hospitalar.
A legislação Brasileira reconheceu, por meio da resolução nº41 de 31 de Outubro de 1995, do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizado. A Secretaria de Educação Especial do Mec denominou Classe Hospitalar como uma das modalidades de atendimento especial conceituando-a como: "ambiente Hospitalar que possibilita o atendimento educacional de crianças e jovens internados, que necessitam de educação especial ou que estejam em tratamento." (MEC/SEEESP, 1994). Segundo Ceccim(1999) :
"Apesar de ser na Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEEESP, 1994/1995) que a educação em hospital aparece como modalidade de ensino e de onde decorre a nomenclatura, conclui-se que: esta oferta educacional não se resume ás crianças com transtornos do desenvolvimento, como já nos foi passado (anos 50 e 80), mas também ás crianças em situação de risco ao desenvolvimento, como é o caso da internação Hospitalar".
Considera-se o perfil de compromisso que a educação assume com a proposta de resgatar a possibilidade do educando em dar continuidade aos seus estudos conforme expresso no parágrafo 2º, art. 58 na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº9. 394/96:"O atendimento será feito em classes, escolas, ou serviços especializados sempre que, em função das condições especificas do aluno não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular".
Nem todos os hospitais dispõem de um espaço exclusivo como salas de aula, para que possam desenvolver esse atendimento pedagógico afim de que os pacientes possam ter suas necessidades educacionais atendidas. Para cada criança o tempo de permanência no hospital é diferente duração, o que não altera o seu objetivo.
A seriação escolar e/ou aproveitamento na aprendizagem apresentados pelos pacientes sofrem alguma variação. Assim, por exemplo, podem-se ter dois pacientes, ambos da 4º série do ensino fundamental e encontrar-se um deles bastante defasado em relação ao outro. Por conta disso, a Classe Hospitalar na batalha da obrigatoriedade e da evasão escolar, uma vez que passa por esse atendimento de ensino há uma contribuição ou para reingresso desta criança na sua escola de origem ou o seu encaminhamento para matricula após a alta. Segundo Barros (1999):"A trajetória acadêmica de muitos pacientes é permeada pela evasão, pelo ingresso tardio, ou pela exclusão promovida pelo próprio sistema educacional".
O objetivo de oferecer acompanhamento curricular deve prever que todas as áreas do conhecimento sejam contempladas. Por conta disto, o processo de ensino-aprendizagem de conteúdos promovidos nas enfermarias e classes, possuem um caráter individualizante. Para Ortiz(1999):"A classe hospitalar é uma abordagem de educação ressignificada como prioridade, ao lado do tratamento terapêutico".
Trabalhar junto a crianças e adolescentes hospitalizados é um desafio que implica em descobrir estratégias diferenciadas e adaptáveis à realidade e necessidade de cada um, por exemplo, como abordar e provocar neles interesse em aprender, diante de uma doença grave.
A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM CLASSE HOSPITALAR
O Hospital Municipal Jesus, atende com classe hospitalar desde 14 de Agosto de 1950, um exemplo deste trabalho é o caso de um aluno portador de doença renal, precisando se submeter à diálise, três vezes por semana, num hospital distante de sua residência por não ter condições financeiras para se deslocar sempre que necessário, consegue residir por um tempo no próprio no próprio hospital. A partir deste exemplo pode-se caracterizar a proposta escolar ocorrida neste hospital. Em geral as classes hospitalares decorrem de convênio entre as Secretarias Estaduais ou Municipais de Educação é Saúde.
Neste Hospital, atende-se o segmento da Ed.infantil e o primeiro segmento do Ensino Fundamental, os professores recebem orientação e treinamento pelo Instituto Helena Antipoff.
O espaço físico constitui-se de 02 salas de aula (inclusive uma secretaria), 01 salão adaptado em dois espaços e 03 enfermarias. O perfil discente da clientela atendida tem entre 06 e 15 anos é o número de crianças atendidas por mês é de aproximadamente (60 alunos). Em geral as crianças assistem de três a quatro horas diárias de aula e chegam a ter uma media de 10 aulas durante o período de internação.
A classe é composta por 4 professoras,01 pedagoga que coordena as atividade,01 professor de apoio.Estes professores possuem graduação na área de pedagogia e pós graduação na área da saúde e educação infantil,a pedagoga também tem graduação em Pedagogia e pós graduação na área da saúde.
A pedagoga é oriunda da rede Municipal onde atuava como profº de Educação Infantil e Ensino Fundamental, e foi convidada para coordenar a classe hospitalar, ela aceitou este convite em detrimento de um fato que ocorreu em sua vida: teve uma experiência ligada a questão da hospitalização, pois perdeu um ente querido, e quando ocorreu o convite, fez a opção de enfrentar de novo o ambiente hospitalar, e deixar seus 12 de magistério em escolas, para se dedicar a esta nova situação. Já esta neste hospital á 14 anos, 10 como coordenadora.
A presença do pedagogo no hospital, ressalta ela, auxilia na continuidade das atividades educativas e faz lembrar dos outros aspectos do paciente, voltando se para uma visão global da criança.A pedagoga considera que existe a necessidade de contemplar estudos nos cursos de Pedagogia sobre a área hospitalar, pois constatou através de suas vivências , que há profissionais despreparados atuando em classes hospitalares. Segundo Barbosa (1991).
"Quando se vêem numa enfermaria pediátrica (são raros, mas existem), a solução que encontram é improvisar, deixar-se levar pela intuição e o senso comum. O resultado é a impossibilidade de refletir criticamente sobre a realidade com que se defrontam e os procedimentos que adotam".
O planejamento é feito mensalmente em conjunto com toda a equipe, procura-se seguir o calendário escolar do currículo básico, e segundo a proposta da pedagoga, também são realizados passeios externos, pois acredita contribuir na melhoria dos pacientes internados. Este planejamento é feito de modo flexível, mas devem se ajustar as necessidades das crianças. Fazem-se reuniões mensais para discutir e planejar as atividades que serão dadas às crianças, assim como discute com os professores questões especificas relacionadas ao atendimento das crianças,a pedagoga preza a autonomia em relação ao trabalho dos professores, promovendo sempre discussões internas, mobilizando e energizando o que acontece em classe.
Nas atividades da classe utiliza-se muito jornal, pois toda equipe acredita que o jornal é um instrumento que esta sempre apresentando conhecimentos de novas descobertas e avanços. Um dos princípios do trabalho da equipe é o espírito de harmonia, a proposta pedagógica é buscar o lúdico para contribuir na formação e recuperação da criança, defende a pedagoga que "quem não se ajusta não consegue ficar, por que tem que ter dom" para lecionar nestas classes.
Toda a ação educativa desenvolvida no planejamento tem a leitura como eixo condutor e é através da leitura que norteiam suas ações. Isso porque se considera que a leitura no ambiente hospitalar é uma atividade agradável que, não só preenche o tempo ocioso, mas também propicia e dinamiza a compreensão e atribuição de sentido sobre o conteúdo a ser desenvolvido. Outro papel importante da leitura, principalmente da literatura infanto-juvenil, é a capacidade de despertar, estimular a fantasia, a imaginação, a criatividade e envolver emocionalmente a criança hospitalizada a ponto de amenizar o estado de ansiedade em que muitas se encontram.
As dificuldades apresentadas pela pedagoga, são em relação aos pais, que acreditam que seus filhos vão ter muita dificuldade em voltar á escola após sua recuperação, segundo ela, principalmente os da Ortopedia. Sendo assim o trabalho é voltado para conscientização dos pais e valorização das crianças, outra dificuldade é a alta rotatividade com que as crianças vão e vem,pois as mesmas vem com muitas diferenças, e deve ser ajustadas em pouco tempo.Tambémsalienta para outro fato, que é a morte da criança ,pois muitas não resistem a enfermidade e cada vez que há uma morte de seus alunos, se sente muito tristee explica que é muito difícil lidar com estas situações.
Segundo a pedagoga, na classe hospitalar, dá-se mais atenção à criança, tendo por objetivos o potencial das mesmas, sem codificá-los ou classifica-los.
As educadoras da Classe Hospitalar mostram-se sempre preocupadas com as dificuldades de seus alunos, tentando adequá-los o mais próximo possível dos conteúdos e do ambiente escolar em que estavam inseridos. Para uma melhor atuação pedagógica, faz-se uma avaliação diagnóstica dos seus alunos logo no início de sua internação, o que vai nortear suas ações nos desenvolvimentos das atividades em seu plano de aula.
Além disso, procuram desenvolver na sua prática diária atividades de acordo com o nível do aluno, levando em conta as dificuldades encontradas no momento. Nesse contexto trabalham com projetos pedagógicos, que estão sempre em consonância com os projetos que são desenvolvidos na escola de origem da criança, ou seja, na escola em que ela está matriculada. Os projetos vão direcionar os conteúdos, as metodologias como também as atividades, sempre de acordo com o nível de aprendizagem que se encontra aluno. A Classe Hospitalar trabalha com os mini - projetos, que se adaptam aos ambientes hospitalares e às condições de saúde do aluno.
Sobre as intervenções realizadas, a pedagoga cita as seguintes atividades que desempenham com as crianças internadas: leitura, dramatizações, teatro de fantoches, brincadeiras, desenho, pintura, recorte e colagem, montagem, música, jogos educativos, jogos recreativos, projeção de filmes, festas comemorativas, em algumas atividades extras ofertadas por outros profissionais que não pertencem ao quadro de funcionários do hospital, como projetos pedagógicos, teatros, coral e brincadeiras diversas.
Segundo a pedagoga, os resultados apresentados são sempre compensadores, as crianças reagem bem frente às atividades que lhes são ofertadas, assim como os pais e/ou acompanhantes, pois é comum pais e filhos brincarem juntos Considera que a realização de atividades recreativas favorece a recuperação da criança e a aceitabilidade do tratamento, a criança fica mais alegre e encara o hospital de uma outra maneira, aliviando sua ansiedade.
CONCLUSÃO
A classe hospitalar é uma modalidade de ensino cuja oferta está assegurada por lei, conforme demonstrado. No entanto, muitos alunos internados ou em tratamento de saúde estão sendo privados desse direito. Faz-se necessário uma política pública educacional voltada aos interesses desse público, pois eles sofrem pelas patologias e pelo afastamento de seus familiares e da escola.
Os atendimentos pedagógicos oferecidos aos alunos em hospitais ou até mesmo em domicílio devem ter o conhecimento da sociedade, para os que eventualmente necessitarem se afastar da escola por motivos de patologias possam usufruir desse benefício. O atendimento pedagógico hospitalar oferece recursos para a aprendizagem e para o desenvolvimento de crianças e adolescentes internados, minimizando as suas condições adversas potencializadas pela doença ou pelo tratamento, tais como insegurança e baixa auto-estima.
Considerando os objetivos deste artigo, concluímos que a função do pedagogo dentro das instituições hospitalares é mediar às relações entre a escola e a criança ou o adolescente internado, ensinando e dando continuidade aos conteúdos. Através deste estudo, percebemos que o pedagogo tem em seu âmbito também as funções de: participação no planejamento das atividades, a orientação aos professores e pais, e participação no desenvolvimento das atividades, ou seja, neste ambiente que é a classe hospitalar, observa-se a participação continua do pedagogo em todos os processos no qual esta inserido.
O pedagogo tem um grande trabalho a ser desenvolvido no hospital em conjunto com outros profissionais, pois se salienta que a criança enferma precisa de cuidados que vão além dos aspectos físicos e biológicos e, por este motivo, diversas áreas do conhecimento se integram em prol da continuidade do desenvolvimento global dos pequenos pacientes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Maria Carmem S. Atendimento Pedagógico as crianças em idade escolar internados no HCPA, Revista Prospectiva, nº 20, p. 36 – 38 1991.
BARROS, A.S. A Pratica Pedagógica em uma Enfermaria Pediátrica: Contribuições da Classe Hospitalar á inclusão do alunado. Revista Brasileira de Educação n.12, Set/Nov, p-84 e 93,1999.
BRASIL, República Federativa do Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (Lei nº 9394/96). Brasília: Diário Oficial da União, 1996.
_________.Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução nº. 41,13 de Outubro de 1995. Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Diário Oficial de Brasília, 17 Out. 1995. Seção 1, pp.319-320.
________. Ministério da Educação, Cultura e Desporto. Política Nacional de Educação Especial. Secretaria Nacional de Educação Especial. Brasília, MEC/SEESP, 1994,66p.
CECCIM, RB. Classe Hospitalar: Encontros de Educação e da Saúde no Ambiente Hospitalar. Revista Pátio, Porto Alegre, ano 3,nº 10pp.41-44,Ago/Out 1999.
JORGE, W. A Formação de Professores em Classe Hospitalar. Monografia Apresentada para obtenção da Graduação em Pedagogia. UERJ-FEBF. Caxias, Março, 2003.
PIMENTA, SG. Formação de Professores: Identidade e Saberes da Docência. São Paulo. Cortez, 1999, pp.15-34.
ORITZ, LCM. Ensinando a alegria á classe Hospitalar. Vida, Saúde, Educação e Meio Ambiente. 7p. Jul/Set.1999.
REZENDE, Lucinea Aparecida de. (Org.). Tramando temas na Educação. Londrina: Ed. UEL, 2001.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
As Atuações do Pedagogo em Classe Hospitalar publicado 27/09/2009 por tatiane andrade em http://www.webartigos.com
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/25436/1/As-Atuacoes-do-Pedagogo-em-Classe-Hospitalar/pagina1.html#ixzz19idDtmDB
quinta-feira, 24 de junho de 2010
V Simpósio De Sexualidade Na Família
Objetivo:
Refletir e discutir sobre práticas de Intervenção e Educação em Saúde relacionado ao tema Sexualidade na família nos diferentes contextos no ciclo vital.
data: de 02 e 03/07/2010
Horário: ver programação
Local: Teatro Marcos Lindenberg
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Rua Botucatu, 862 - São Paulo
CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER (EVENTO GRATUITO)
PROGRAMAÇÃO
V SIMPÓSIO DE SEXUALIDADE - 02 E 03 DE JULHO DE 2010
02/07 - Sexta-Feira
18:30 - 19:00
Inscrições e Retirada de Material
19:00 - 19:15
Cerimônia de Abertura
Hino Nacional
Apresentação Coral Cordel da Sexualidade (Formados por profissionais da saúde (PSF) Sapopemba)
19:15 - 19:30
Tema: CIESEX - O Percurso do Trabalho em Sexualidade
Palestrante: Ana Lúcia de Moraes Horta
19:30 - 22:00
Mesa Redonda: Violência Começa em Casa
Coordenadora: Ana Lúcia de Moraes Horta
Tema: Epidemiologia: Grupos Vulneráveis - Crianças, Mulheres, Homossexuais e Idosos
Palestrante: Lucila Vianna e Membros do Grupo de Violência da UNIFESP
03/07 - Sábado
8:00 - 8:50
Conferência: Sexualidade na Adolescência e Interface com a Família
Coordenadora: Celina Daspett
Palestrante: Maurício de Souza
9:00 - 9:50
Conferência:
Coordenadora: Maria Goreti da Silva Cruz
Palestrante: Ana Zampieri
10:00 - 10:30
Coffee Break
10:30 - 12:30
Mesa Redonda: Sexualidade, (Não) Diálogo Entre Pais e Filhos
Questões da Sexualidade nas Relações Familiares
Coordenadora: Cristina Romualdo
• A Visão do Psicólogo - Palestrante: Luiz Amadeu Bragante
• A Visão do Educador - Palestrante: Maria Helena Vilela
• A Visão do Médico - Palestrante: Antônio Macedo Jr
• A Visão do Terapeuta Familiar e de Casal - Palestrante: Cássia Franco
12:30 - 14:00
Almoço
14:00 - 15:00
Conferência: Musicoterapia no Trabalho em Sexualidade na Família
Coordenador: Enaury Alves
Palestrante: Ana Paula Cascarani
15:00 - 17:00
Mesa Redonda: Transsexualidade
Coordenadora: Ana Claudia C. Delmaschio
• Depoimento - Robson conhecido como Dani
• Transsexualidade e Família - Palestrante: Alexandre Saadeh
• Políticas Públicas na Transsexualidade - Palestrante: Maria Angélica
17:00 - 17:30
Encerramento
Haverá Certificado de Participação
Público Alvo: Comunidade em geral
Refletir e discutir sobre práticas de Intervenção e Educação em Saúde relacionado ao tema Sexualidade na família nos diferentes contextos no ciclo vital.
data: de 02 e 03/07/2010
Horário: ver programação
Local: Teatro Marcos Lindenberg
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Rua Botucatu, 862 - São Paulo
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PROGRAMAÇÃO
V SIMPÓSIO DE SEXUALIDADE - 02 E 03 DE JULHO DE 2010
02/07 - Sexta-Feira
18:30 - 19:00
Inscrições e Retirada de Material
19:00 - 19:15
Cerimônia de Abertura
Hino Nacional
Apresentação Coral Cordel da Sexualidade (Formados por profissionais da saúde (PSF) Sapopemba)
19:15 - 19:30
Tema: CIESEX - O Percurso do Trabalho em Sexualidade
Palestrante: Ana Lúcia de Moraes Horta
19:30 - 22:00
Mesa Redonda: Violência Começa em Casa
Coordenadora: Ana Lúcia de Moraes Horta
Tema: Epidemiologia: Grupos Vulneráveis - Crianças, Mulheres, Homossexuais e Idosos
Palestrante: Lucila Vianna e Membros do Grupo de Violência da UNIFESP
03/07 - Sábado
8:00 - 8:50
Conferência: Sexualidade na Adolescência e Interface com a Família
Coordenadora: Celina Daspett
Palestrante: Maurício de Souza
9:00 - 9:50
Conferência:
Coordenadora: Maria Goreti da Silva Cruz
Palestrante: Ana Zampieri
10:00 - 10:30
Coffee Break
10:30 - 12:30
Mesa Redonda: Sexualidade, (Não) Diálogo Entre Pais e Filhos
Questões da Sexualidade nas Relações Familiares
Coordenadora: Cristina Romualdo
• A Visão do Psicólogo - Palestrante: Luiz Amadeu Bragante
• A Visão do Educador - Palestrante: Maria Helena Vilela
• A Visão do Médico - Palestrante: Antônio Macedo Jr
• A Visão do Terapeuta Familiar e de Casal - Palestrante: Cássia Franco
12:30 - 14:00
Almoço
14:00 - 15:00
Conferência: Musicoterapia no Trabalho em Sexualidade na Família
Coordenador: Enaury Alves
Palestrante: Ana Paula Cascarani
15:00 - 17:00
Mesa Redonda: Transsexualidade
Coordenadora: Ana Claudia C. Delmaschio
• Depoimento - Robson conhecido como Dani
• Transsexualidade e Família - Palestrante: Alexandre Saadeh
• Políticas Públicas na Transsexualidade - Palestrante: Maria Angélica
17:00 - 17:30
Encerramento
Haverá Certificado de Participação
Público Alvo: Comunidade em geral
I Encontro Multiprofissional do Acompanhamento e Atenção à Saúde Integral do Adolescente
Objetivo:
O Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente oferece o curso I Encontro Multiprofissional do Acompanhamento e Atenção à Saúde Integral do Adolescente aos profissionais do CREN e demais profissionais que trabalhem ambulatorialmente com adolescentes
data: 26/08/2010
Horário: 8:30h - 17:10h
Local: Teatro Marcos Lindenberg
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Rua Botucatu, 862 - São Paulo
E V E N T O G R A T U I T O
CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER
PROGRAMAÇÃO
1º dia –26/08/2010
8:30
Abertura
09:00 – 09:50
Vulnerabilidade e risco
Prof. Dra Maria Sylvia de Souza Vitalle
Chefe do CAAA
Dra em Medicina pela UNIFESP
09:50 – 10:40
Obesidade e Alterações Metabólicas
Profa. Dra Isa de Pádua Cintra Sampaio
Vice Chefe do CAAA
Dra em Ciências da Saúde pela UNIFESP
10:40 – 11:00
Intervalo
11:00 – 12:00
Entendendo a adolescência
Profa. DraTeresa Helena Schoen Ferreira
Doutora em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Chefe da Unidade de Psicologia do CAAA
12:00 – 13:30
INTERVALO PARA ALMOÇO
13:30 - 14:20
A Saúde Bucal do Adolescente
Prof. Dra. Rosa Maria Eid Wailer
Chefe da Unidade de Odontologia do CAAA
14:20 – 15:10
A Consulta de nutrição e os principais problemas nutricionais do adolescente
Dra Eliana Pereira Vellozo
Doutoranda em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Supervisora do ambulatório de Nutrição do CAAA
15:10 – 15:30
INTERVALO
15:30 - 16:20
Métodos contraceptivos e contracepção de urgência
Prof. Ana Carolina Sato
R3 em Medicina do Adolescente pelo CAAA
16:20 – 17:10
Gravidez na Adolescência
Prof. Roberta de Lucena
Mestranda em Ciências Aplicadas à Pediatria pela UNIFESP
Prof. Do Curso Gama Filho
Coordenadora do Ambulatório de Nutrição do CAAA
17:10
Encerramento e Entrega dos Certificados
Haverá Certificado de Participação
Público Alvo: Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social, e Terapia Ocupacional
O Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente oferece o curso I Encontro Multiprofissional do Acompanhamento e Atenção à Saúde Integral do Adolescente aos profissionais do CREN e demais profissionais que trabalhem ambulatorialmente com adolescentes
data: 26/08/2010
Horário: 8:30h - 17:10h
Local: Teatro Marcos Lindenberg
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Rua Botucatu, 862 - São Paulo
E V E N T O G R A T U I T O
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PROGRAMAÇÃO
1º dia –26/08/2010
8:30
Abertura
09:00 – 09:50
Vulnerabilidade e risco
Prof. Dra Maria Sylvia de Souza Vitalle
Chefe do CAAA
Dra em Medicina pela UNIFESP
09:50 – 10:40
Obesidade e Alterações Metabólicas
Profa. Dra Isa de Pádua Cintra Sampaio
Vice Chefe do CAAA
Dra em Ciências da Saúde pela UNIFESP
10:40 – 11:00
Intervalo
11:00 – 12:00
Entendendo a adolescência
Profa. DraTeresa Helena Schoen Ferreira
Doutora em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Chefe da Unidade de Psicologia do CAAA
12:00 – 13:30
INTERVALO PARA ALMOÇO
13:30 - 14:20
A Saúde Bucal do Adolescente
Prof. Dra. Rosa Maria Eid Wailer
Chefe da Unidade de Odontologia do CAAA
14:20 – 15:10
A Consulta de nutrição e os principais problemas nutricionais do adolescente
Dra Eliana Pereira Vellozo
Doutoranda em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Supervisora do ambulatório de Nutrição do CAAA
15:10 – 15:30
INTERVALO
15:30 - 16:20
Métodos contraceptivos e contracepção de urgência
Prof. Ana Carolina Sato
R3 em Medicina do Adolescente pelo CAAA
16:20 – 17:10
Gravidez na Adolescência
Prof. Roberta de Lucena
Mestranda em Ciências Aplicadas à Pediatria pela UNIFESP
Prof. Do Curso Gama Filho
Coordenadora do Ambulatório de Nutrição do CAAA
17:10
Encerramento e Entrega dos Certificados
Haverá Certificado de Participação
Público Alvo: Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social, e Terapia Ocupacional
I Encontro Multiprofissional do Acompanhamento e Atenção à Saúde Integral do Adolescente
Objetivo:
O Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente oferece o curso I Encontro Multiprofissional do Acompanhamento e Atenção à Saúde Integral do Adolescente aos profissionais do CREN e demais profissionais que trabalhem ambulatorialmente com adolescentes
data: 26/08/2010
Horário: 8:30h - 17:10h
Local: Teatro Marcos Lindenberg
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Rua Botucatu, 862 - São Paulo
E V E N T O G R A T U I T O
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PROGRAMAÇÃO
1º dia –26/08/2010
8:30
Abertura
09:00 – 09:50
Vulnerabilidade e risco
Prof. Dra Maria Sylvia de Souza Vitalle
Chefe do CAAA
Dra em Medicina pela UNIFESP
09:50 – 10:40
Obesidade e Alterações Metabólicas
Profa. Dra Isa de Pádua Cintra Sampaio
Vice Chefe do CAAA
Dra em Ciências da Saúde pela UNIFESP
10:40 – 11:00
Intervalo
11:00 – 12:00
Entendendo a adolescência
Profa. DraTeresa Helena Schoen Ferreira
Doutora em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Chefe da Unidade de Psicologia do CAAA
12:00 – 13:30
INTERVALO PARA ALMOÇO
13:30 - 14:20
A Saúde Bucal do Adolescente
Prof. Dra. Rosa Maria Eid Wailer
Chefe da Unidade de Odontologia do CAAA
14:20 – 15:10
A Consulta de nutrição e os principais problemas nutricionais do adolescente
Dra Eliana Pereira Vellozo
Doutoranda em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Supervisora do ambulatório de Nutrição do CAAA
15:10 – 15:30
INTERVALO
15:30 - 16:20
Métodos contraceptivos e contracepção de urgência
Prof. Ana Carolina Sato
R3 em Medicina do Adolescente pelo CAAA
16:20 – 17:10
Gravidez na Adolescência
Prof. Roberta de Lucena
Mestranda em Ciências Aplicadas à Pediatria pela UNIFESP
Prof. Do Curso Gama Filho
Coordenadora do Ambulatório de Nutrição do CAAA
17:10
Encerramento e Entrega dos Certificados
Haverá Certificado de Participação
Público Alvo: Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social, e Terapia Ocupacional
O Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente oferece o curso I Encontro Multiprofissional do Acompanhamento e Atenção à Saúde Integral do Adolescente aos profissionais do CREN e demais profissionais que trabalhem ambulatorialmente com adolescentes
data: 26/08/2010
Horário: 8:30h - 17:10h
Local: Teatro Marcos Lindenberg
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Rua Botucatu, 862 - São Paulo
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PROGRAMAÇÃO
1º dia –26/08/2010
8:30
Abertura
09:00 – 09:50
Vulnerabilidade e risco
Prof. Dra Maria Sylvia de Souza Vitalle
Chefe do CAAA
Dra em Medicina pela UNIFESP
09:50 – 10:40
Obesidade e Alterações Metabólicas
Profa. Dra Isa de Pádua Cintra Sampaio
Vice Chefe do CAAA
Dra em Ciências da Saúde pela UNIFESP
10:40 – 11:00
Intervalo
11:00 – 12:00
Entendendo a adolescência
Profa. DraTeresa Helena Schoen Ferreira
Doutora em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Chefe da Unidade de Psicologia do CAAA
12:00 – 13:30
INTERVALO PARA ALMOÇO
13:30 - 14:20
A Saúde Bucal do Adolescente
Prof. Dra. Rosa Maria Eid Wailer
Chefe da Unidade de Odontologia do CAAA
14:20 – 15:10
A Consulta de nutrição e os principais problemas nutricionais do adolescente
Dra Eliana Pereira Vellozo
Doutoranda em Ciências Aplicadas a Pediatria pela UNIFESP
Supervisora do ambulatório de Nutrição do CAAA
15:10 – 15:30
INTERVALO
15:30 - 16:20
Métodos contraceptivos e contracepção de urgência
Prof. Ana Carolina Sato
R3 em Medicina do Adolescente pelo CAAA
16:20 – 17:10
Gravidez na Adolescência
Prof. Roberta de Lucena
Mestranda em Ciências Aplicadas à Pediatria pela UNIFESP
Prof. Do Curso Gama Filho
Coordenadora do Ambulatório de Nutrição do CAAA
17:10
Encerramento e Entrega dos Certificados
Haverá Certificado de Participação
Público Alvo: Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social, e Terapia Ocupacional
sábado, 12 de junho de 2010
PALESTRAS SOBRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL “Atendimento à diversidade – paradigma de suportes: do clínico ao educacional”
Objetivo: proporcionar informações e discussões sobre os aspectos voltados ao diagnóstico e ao atendimento educacional especializado na área da deficiência intelectual.
Público: Profissionais da área da Saúde e da Educação
Carga Horária: 16 horas
Horário: 08h00 às 17h00
Datas: 20 e 21/08/2010 (sexta e sábado)
Evento: gratuito
Conteúdo Programático Avaliação (diagnóstica: instrumentalização e protocolos; pedagógica: processual e sondagem) e Atendimento Educacional Especializado (aspectos legais, operacionais e de diretrizes do atendimento educacional especializado)
Docentes: Profissionais da Pestalozzi de São Paulo
Vagas limitadas
Obs.: Haverá envio de certificado de participação no evento
Local de Realização e Informações:
Sociedade Pestalozzi de São Paulo
Av. Morvan Dias de Figueiredo, 2801 – Vila Guilherme - São Paulo
Fone: (11) 2905 3045 / 2905 3047 / 2905 3048 - Ramal 240
E-mail: cursos@pestalozzisp.org.br
Público: Profissionais da área da Saúde e da Educação
Carga Horária: 16 horas
Horário: 08h00 às 17h00
Datas: 20 e 21/08/2010 (sexta e sábado)
Evento: gratuito
Conteúdo Programático Avaliação (diagnóstica: instrumentalização e protocolos; pedagógica: processual e sondagem) e Atendimento Educacional Especializado (aspectos legais, operacionais e de diretrizes do atendimento educacional especializado)
Docentes: Profissionais da Pestalozzi de São Paulo
Vagas limitadas
Obs.: Haverá envio de certificado de participação no evento
Local de Realização e Informações:
Sociedade Pestalozzi de São Paulo
Av. Morvan Dias de Figueiredo, 2801 – Vila Guilherme - São Paulo
Fone: (11) 2905 3045 / 2905 3047 / 2905 3048 - Ramal 240
E-mail: cursos@pestalozzisp.org.br
terça-feira, 8 de junho de 2010
O vínculo da criança hospitalizada com a educação.
A pedagogia hospitalar é um tema de muita importância, pois percebo que há um déficit na questão da aprendizagem dentro do hospital. Crianças que necessitam de muitos períodos de internação acabam sofrendo uma carência em relação a aprendizagem, eu como futura profissional da educação vejo que há muito para fazer nesse "Novo" da educação pois por meio do acompanhamento educacional dentro do ambiente hospitalar iremos resgatar vários sentimentos nessas crianças como aceitação, auto estima, segurança, uma melhor qualidade de vida e a continuidade do desenvolvimento das potencialidades que elas apresentam.
O pedagogo será mediador para recuperar sentimentos de amor próprio entre outros e assegurando a valorização da vida do paciente. A Pedagogia Hospitalar situa-se na modalidade da Educação Especial, definindocomo suas principais ações as atividades de classes hospitalares e atendimento domiciliar para crianças e adolescentes em tratamento de saúde.
De acordo com Matos e Mugiatti (2001, p. 31):
Comparativamente, pode-se entender o hospital para a criança/adolescente como um amplo cenário do qual participam os mais diversos atores [...] considerando, portanto, esse valioso elenco participante, vê-se como da mais extrema importância a atuação de todos, quanto às suas respectivas atribuições, pela necessidade de preservação da real qualidade de suas tarefas.
Até que ponto há espaço e aceitação para a atuação do profissional da educação junto à equipe medica do hospital? Que tipos de resistência ou obstáculos poderíamos encontrar para a ação educacional na instituição hospitalar? Qual a aceitação dos pais e que problemas possa vir a surgir para que isso aconteça? Existe a super proteção dos pais junto a seus filhos e a resistência para que esse trabalho não ocorra? O estudo traz a hipótese de que há desafios a enfrentar com dificuldades que a área da saúde pode trazer para este trabalho.
CONCEITOS
Segundo Franco (2005): "à medida que a sociedade se tornou tão complexa, há que se expandir a intencionalidade educativa para diversos contextos, abrangendo diferentes tipos de formação necessárias ao exercício pleno da cidadania" (FRANCO , 2005, p. 177-178 ).
O comentário de Franco nos leva a reflexão de que na contemporaneidade o conhecimento assume cada vez mais um papel central e, consequentemente, o educativo se constitui em apelo constante, pois vivenciamos atualmente uma nova configuração da sociedade capitalista.De maneira geral, pode-se dizer que educação é o processo pelo qual são transmitidos ao indivíduo os conhecimentos e atitudes necessários para que ele tenha condições de integrar-se à sociedade
A criança que não tem amigos manifestará, ao tornar-se adulta, outras carências sociais, já que lhe faltam algumas experiências fundamentais para o desenvolvimento da personalidade. É principalmente na escola que se realiza a socialização intelectual da criança.
A retribuição do esforço, ou o castigo pela inatividade, se dá pela atribuição de notas. As felicitações ou reprimendas distribuídas pelo educador; o espírito de competitividade intelectual ou física, que surge e é estimulado nos estudos como na prática de esportes; os horários rígidos de trabalho e recreação; e outros elementos próprios da rotina escolar transmitem à criança os valores pelos quais se rege o mundo dos adultos
INTER-REALAÇÃO ENTRE PEDAGOGIA , DIDÁTICA E EDUCAÇÃO
Pedagogia, didática e educação estão ligadas. Mas a filosofia da educação é um saber mais independente, que pode ou não ter um vínculo com os saberes da pedagogia e da didática, ou do saber-prático (e imediato) que faz a educação acontecer.
O termo "filosofia da educação" aponta para um tipo de saber que, de um modo amplo, é aquele acumulado na discussão sobre o campo educacional. Faz assim ou para colocar valores e fins e legitimá-los através de fundamentos, ou para colocar valores e fins e legitimá-los através de justificações.
Há, portanto, dois grandes tipos de filosofia da educação: a filosofia da educação que serve como fundamentação para a pedagogia e filosofia da educação que serve como justificação.
A filosofia da educação não está vinculada somente à razão instrumental ou à razão comunicativa liberal, mas tem como sua produtora a razão enquanto elemento que escolhe fins e, portanto, que valora. Ela pode falar em "valor de verdade" e "valor moral", pode separá-los em campos que se excluem ou não, mas, sempre, vai falar em valor e fins.
A igualdade baseada na origem divina, ou baseada na noção de ser humano ou na posse de algo que poderia chamar "razão", funcionam, neste caso, como fundamentos metafísicos para uma pedagogia igualitária. Mas se alguém diz que tal crença metafísica não é algo que podemos crer à luz de crenças mais convincentes, e se nós não queremos abandonar a nossa pedagogia igualitária, então nos cabe ou convencer nosso interlocutor da validade do ponto metafísico (o que implica em refazer o sistema filosófico adotado) ou, então, argumentar de modo a justificar que a igualdade como fim da educação vale a pena, por exemplo, porque ela possibilitará um mundo com menos injustiça, um mundo melhor – usamos aí um argumento pragmático, que não implica qualquer metafísica.
Assim, uma mesma pedagogia (uma pedagogia igualitária, por exemplo), pode ter discursos legitimadores diferentes, isto é, filosofias da educação diferentes. Quem legitima a pedagogia pode apelar para a fundamentação ou para a justificação.
Uma tal reflexão – a de como a pedagogia se legitima - é própria da "área da filosofia da educação".
Que não se tire daí a conclusão que os professores devem apenas saber didática, ou, ao contrário, que vão ser "críticos" e bem mais capazes se souberem filosofia da educação, seja esta fundacionista ou justificadora. O saber de cada professor varia.
A harmonia não vem de separarmos, eqüitativamente, o que cada professor precisa saber em filosofia da educação, pedagogia, didática e ensino (educação). A harmonia vem, sim, da nossa capacidade de termos políticas educacionais que cultivem as instituições de formação de professores que protegem uma cultura onde os quatro saberes acima descritos não fiquem a descoberto, nas mãos de leigos.
A LEGISLAÇÃO QUE REGE O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR
A educação é um direito de toda e qualquer criança ou adolescente, e isso inclui o universo da criança e do adolescente hospitalizado, que iremos daqui por diante tratar apenas como criança hospitalizada.
A legislação brasileira reconhece tal direito através da Constituição Federal de 1988, da Lei n. 1.044/69, da Lei n. 6.202/75, da Lei n. 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, da Resolução n. 41/95 do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Lei n. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da Resolução n. 02/01 do Conselho Nacional de Educação. A esta modalidade de atendimento educacional denomina-se Classe Hospitalar, que segundo a Política Nacional de Educação Especial, publicada pelo MEC – Ministério da Educação e da Cultura, em Brasília, em 1994, visa ao atendimento pedagógico às crianças e adolescentes que, devido às condições especiais de saúde, encontram-se hospitalizados.
De acordo com esse decreto, os alunos que se encaixam na condição de "merecedores de tratamento excepcional", têm direito, segundo o artigo 3º, a "exercícios domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento" (BRASIL, 1969). Note-se que esse artigo contempla a possibilidade de atividade pedagógica para alunos apenas em suas residências, não havendo distinção para os encaminhamentos necessários em caso de hospitalização.
De acordo com Viktor (2003), apesar de permanecer no hospital por longos períodos, que iniciaram-se na sua infância e ocuparam parte de sua adolescência, e da conseqüente dificuldade em prosseguir os estudos, Wesley estava concluindo o curso de técnico em enfermagem e queria se formar em medicina. Através de suas palavras pode-se perceber a relevância de suas conquistas: "Se não fosse o apoio da classe hospitalar, eu teria perdido muitos anos de escola e nem sei o que seria de mim. Viver num ambiente de cirurgias, dores e medicamentos é um horror. Graças à ajuda das professoras, a gente voltava a ser criança para estudar, aprender e brincar. Isso é tudo para quem está internado num hospital e não tem contato com o mundo exterior. Vira uma família" VIKTOR (2003, p. 1).
Apesar da existência de legislação sobre a Classe Hospitalar, demonstrando que já é reconhecida oficialmente, o desconhecimento dessa modalidade de atendimento é muito grande, tanto para propiciar a continuidade do processo educacional, quanto para fortalecer as ações para a promoção da saúde das crianças e adolescentes em situação de internação. Por isso, a pesquisa realizada por FONSECA (1999) é de relevância indiscutível.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Segundo Caiado (2003), há alguns anos tem se verificado a preocupação com o serviço educacional que compreende a classe hospitalar e com a formação do profissional que atua nessa área. E uma das dificuldades é que "os cursos de formação de professores discutem o cotidiano da escola e os cursos de formação de profissionais da saúde não consideram o professor como participante da equipe hospitalar" (CAIADO 2003, p.72). A referida preocupação está contemplada nos objetivos e metas do Plano Nacional de Educação quando propõe "incluir nos currículos de formação de professores, nos níveis médio e superior, conteúdos e disciplinas específicas para a capacitação ao atendimento dos alunos especiais" (BRASIL, 2003, p. 68).
Para Viktor, uma das razões para o desenvolvimento acanhado das classes hospitalares no Brasil é a falta de qualificação dos professores. Numa visita ao Hospital do Câncer de São Paulo, que recebe pacientes de todo o país e o atendimento escolar compreende o Ensino Fundamental (primeira à quarta série), embora crianças de outras faixas etárias e até universitários possam ser orientados em trabalhos da escola regular, esta autora conversou com uma professora da classe hospitalar que se queixou, dizendo que "nós não temos coordenador pedagógico e nem capacitação específica (...) a gente se une e vai à luta. Fazemos cursos, trocamos experiências – é um trabalho de formiga" (VIKTOR 2003, p.2).
De acordo com o inciso III do artigo 59 da LDBEN, a exigência para o trabalho com a educação especial, onde a classe hospitalar se inclui, é de dois perfis de professores: o da classe comum capacitado e também o professor especializado em educação especial.
Mas, o que ocorre é que muitos dos cursos superiores, nessa área de competência, não incluem disciplinas obrigatórias que abordem as necessidades especiais e as formas de trabalhar com os Portadores de Necessidades Educacionais Especiais – PNEEs, e nem prepara os pedagogos para lidar com a realidade hospitalar.
Segundo Amaral e Silva (2003), outro aspecto relevante diz respeito à prática pedagógica hospitalar, que "exige maior flexibilidade, por tratar-se de uma clientela que se encontra em constante modificação, tanto em relação ao número de crianças que irão ser atendidas pelas professoras bem como no que diz respeito ao tempo que cada uma delas permanecerá internada e ainda o fato de serem crianças e jovens com diferentes patologias, requisitando diferentes intervenções" (AMARAL E SILVA 2003, p.4). Isso quer dizer que para atuar na classe hospitalar se faz necessária uma maior compreensão por parte do profissional porque, mais do que em outras instituições, não se trabalha com uma "receita pronta"; cada dia significa um desafio para traçar, a partir de temas preestabelecidos, caminhos individualizados. E o pedagogo hospitalar deve aprender a lidar com esses fatores quando ainda está em formação, para facilitar seu trabalho.
A educação em ambiente hospitalar é um direito de toda criança ou adolescente hospitalizado. Porém, os estudos já realizados demonstram que, na prática, nem todas as crianças usufruem desse direito em virtude do número de hospitais que fazem esse tipo de atendimento.
NECESSIDADE ORIGINÁRIA
O tempo de tratamento de saúde, em âmbito hospitalar ou na reclusão domiciliar, pode propiciar o afastamento do ciclo escolar, pela impossibilidade de freqüentar as aulas regularmente. Isso acarreta prejuízo ao individuo no tocante ao desenvolvimento da educação escolar, o que traz em si conseqüências negativas ao desenvolvimento psicológico e as relações sociais e familiares.
Os fatores que compõe as características de uma hospitalização longa aos descritos nos conceitos de estresse, e esse estresse é amplamente definido como um estado negativo podendo alterar o funcionamento do organismo como um todo, sendo que essas alterações seja prejudiciais ao restabelecimento da saúde.
Nesse contexto a Pedagogia Hospitalar pode contribuir para a manutenção da reação do individuo, pois atua reforçando indiretamente a sua auto-estima ao dar-lhe possibilidade de continuidade de desenvolvimento. Essa linha de pensamento reflete-se em MATOS e MUGIATTI, quando descrevem: "observa-se que a continuidade dos estudos, paralelamente ao internamento, traz maior vigor às forças vitais do enfermo, como estimulo motivacional, induzindo-se a se tornar participante e produtivo, com vistas a uma efetiva recuperação" (2001, p. 39).
Alem do beneficio terapêutico, é evidente a importância da continuidade da escolarização no ambiente hospitalar, sem prejuízos maiores a formação escolar proposta, respeitando o individuo como cidadão em seu direito a educação.
O AMBIENTE HOSPITALAR NO SEU CONTEXTO
De acordo com LEITÃO (1990), o hospital é um ambiente que oferece uma certa privação nos estímulos fundamentais ao desenvolvimento infantil, por não contar, geralmente com atividades que levem em consideração as questões sociais, emocionais e motoras da criança. E quanto maior o tempo de tratamento, maior o estresse, a angustia e o medo da morte, assim como menor é o desenvolvimento da criança, já que o tratamento exige uma permanência muito grande em ambiente hospitalar.
Os principais objetivos da Pedagogia Hospitalar podem ser apontados nos seguintes itens abaixo:
* Promover a integração entre a criança , a família, a escola e o hospital, amenizando os traumas da internação e contribuindo para a interação social;
* Dar oportunidade ao atendimento às crianças e adolescentes hospitalizados em busca da qualidade de vida intelectiva e sociointerativa;
* Aproximar a vivencia da criança no hospital à sua rotina diária anterior ao internamento, utilizando o conhecimento como forma de emancipação e formação humana;
* Fortalecer o vinculo com a criança hospitalizada, possibilitando o fazer pedagógico na pratica educacional dos ambientes hospitalares;proporcionar à criança hospitalizada a possibilidade de, mesmo estando em ambiente hospitalar, ter acesso à educação.
Conforme tudo que foi apresentado, vemos que à necessidade do profissional da educação dentro do ambiente hospitalar.
A criança não pode ser prejudicada pelo longo período de internação que sofre, neste contexto, o pedagogo é o agente de mudanças, pois "entende que o escolar doente não é um escolar comum, ele se diferencia por estar acometido de moléstia, razão pela qual precisou de cuidados médicos, bem como necessita ainda de ajuda para vencer as conseqüências de sua própria doença" (MATOS; MUGGIATTI, 2001, p. 39)
O trabalho do pedagogo no hospital é propiciar uma prática educativa visando à formação integral do aluno enfermo numa proposta de amenizar a possível desmotivação e oestresse ocasionados pela internação.
Diante do exposto, entende-se a necessidade de desenvolver propostas consistentes, tanto do ponto de vista pedagógico quanto de apoio teórico, deixando de lado o cunho assistencial ou recreativo, que na maioria das vezes camufla o contexto da Pedagogia Hospitalar.
Considerando a legislação federal, a criança hospitalizada é considerada como portadora de necessidades especiais, uma vez que sua situação de saúde a impossibilita de estar integrada em seu cotidiano. Essa necessidade especial é temporária, não há duvida, se for considerado, por exemplo, uma criança com pneumonia, que apos a cura da enfermidade retorna à sua rotina de vida.
À sociedade devem-se soluções urgentes para essa situação, no sentido de que todos os esforços sejam direcionados para uma ação coletiva, que envolva a família, a escola e o quadro clínico da criança e do adolescente, garantindo que seus direitos sejam preservados nesse momento de fragilidade que é ocasionado pela doença.
FONTE:
http://www.webartigos.com/articles/11289/1/Pedagogia-Hospitalar/pagina1.html
O pedagogo será mediador para recuperar sentimentos de amor próprio entre outros e assegurando a valorização da vida do paciente. A Pedagogia Hospitalar situa-se na modalidade da Educação Especial, definindocomo suas principais ações as atividades de classes hospitalares e atendimento domiciliar para crianças e adolescentes em tratamento de saúde.
De acordo com Matos e Mugiatti (2001, p. 31):
Comparativamente, pode-se entender o hospital para a criança/adolescente como um amplo cenário do qual participam os mais diversos atores [...] considerando, portanto, esse valioso elenco participante, vê-se como da mais extrema importância a atuação de todos, quanto às suas respectivas atribuições, pela necessidade de preservação da real qualidade de suas tarefas.
Até que ponto há espaço e aceitação para a atuação do profissional da educação junto à equipe medica do hospital? Que tipos de resistência ou obstáculos poderíamos encontrar para a ação educacional na instituição hospitalar? Qual a aceitação dos pais e que problemas possa vir a surgir para que isso aconteça? Existe a super proteção dos pais junto a seus filhos e a resistência para que esse trabalho não ocorra? O estudo traz a hipótese de que há desafios a enfrentar com dificuldades que a área da saúde pode trazer para este trabalho.
CONCEITOS
Segundo Franco (2005): "à medida que a sociedade se tornou tão complexa, há que se expandir a intencionalidade educativa para diversos contextos, abrangendo diferentes tipos de formação necessárias ao exercício pleno da cidadania" (FRANCO , 2005, p. 177-178 ).
O comentário de Franco nos leva a reflexão de que na contemporaneidade o conhecimento assume cada vez mais um papel central e, consequentemente, o educativo se constitui em apelo constante, pois vivenciamos atualmente uma nova configuração da sociedade capitalista.De maneira geral, pode-se dizer que educação é o processo pelo qual são transmitidos ao indivíduo os conhecimentos e atitudes necessários para que ele tenha condições de integrar-se à sociedade
A criança que não tem amigos manifestará, ao tornar-se adulta, outras carências sociais, já que lhe faltam algumas experiências fundamentais para o desenvolvimento da personalidade. É principalmente na escola que se realiza a socialização intelectual da criança.
A retribuição do esforço, ou o castigo pela inatividade, se dá pela atribuição de notas. As felicitações ou reprimendas distribuídas pelo educador; o espírito de competitividade intelectual ou física, que surge e é estimulado nos estudos como na prática de esportes; os horários rígidos de trabalho e recreação; e outros elementos próprios da rotina escolar transmitem à criança os valores pelos quais se rege o mundo dos adultos
INTER-REALAÇÃO ENTRE PEDAGOGIA , DIDÁTICA E EDUCAÇÃO
Pedagogia, didática e educação estão ligadas. Mas a filosofia da educação é um saber mais independente, que pode ou não ter um vínculo com os saberes da pedagogia e da didática, ou do saber-prático (e imediato) que faz a educação acontecer.
O termo "filosofia da educação" aponta para um tipo de saber que, de um modo amplo, é aquele acumulado na discussão sobre o campo educacional. Faz assim ou para colocar valores e fins e legitimá-los através de fundamentos, ou para colocar valores e fins e legitimá-los através de justificações.
Há, portanto, dois grandes tipos de filosofia da educação: a filosofia da educação que serve como fundamentação para a pedagogia e filosofia da educação que serve como justificação.
A filosofia da educação não está vinculada somente à razão instrumental ou à razão comunicativa liberal, mas tem como sua produtora a razão enquanto elemento que escolhe fins e, portanto, que valora. Ela pode falar em "valor de verdade" e "valor moral", pode separá-los em campos que se excluem ou não, mas, sempre, vai falar em valor e fins.
A igualdade baseada na origem divina, ou baseada na noção de ser humano ou na posse de algo que poderia chamar "razão", funcionam, neste caso, como fundamentos metafísicos para uma pedagogia igualitária. Mas se alguém diz que tal crença metafísica não é algo que podemos crer à luz de crenças mais convincentes, e se nós não queremos abandonar a nossa pedagogia igualitária, então nos cabe ou convencer nosso interlocutor da validade do ponto metafísico (o que implica em refazer o sistema filosófico adotado) ou, então, argumentar de modo a justificar que a igualdade como fim da educação vale a pena, por exemplo, porque ela possibilitará um mundo com menos injustiça, um mundo melhor – usamos aí um argumento pragmático, que não implica qualquer metafísica.
Assim, uma mesma pedagogia (uma pedagogia igualitária, por exemplo), pode ter discursos legitimadores diferentes, isto é, filosofias da educação diferentes. Quem legitima a pedagogia pode apelar para a fundamentação ou para a justificação.
Uma tal reflexão – a de como a pedagogia se legitima - é própria da "área da filosofia da educação".
Que não se tire daí a conclusão que os professores devem apenas saber didática, ou, ao contrário, que vão ser "críticos" e bem mais capazes se souberem filosofia da educação, seja esta fundacionista ou justificadora. O saber de cada professor varia.
A harmonia não vem de separarmos, eqüitativamente, o que cada professor precisa saber em filosofia da educação, pedagogia, didática e ensino (educação). A harmonia vem, sim, da nossa capacidade de termos políticas educacionais que cultivem as instituições de formação de professores que protegem uma cultura onde os quatro saberes acima descritos não fiquem a descoberto, nas mãos de leigos.
A LEGISLAÇÃO QUE REGE O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR
A educação é um direito de toda e qualquer criança ou adolescente, e isso inclui o universo da criança e do adolescente hospitalizado, que iremos daqui por diante tratar apenas como criança hospitalizada.
A legislação brasileira reconhece tal direito através da Constituição Federal de 1988, da Lei n. 1.044/69, da Lei n. 6.202/75, da Lei n. 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, da Resolução n. 41/95 do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Lei n. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da Resolução n. 02/01 do Conselho Nacional de Educação. A esta modalidade de atendimento educacional denomina-se Classe Hospitalar, que segundo a Política Nacional de Educação Especial, publicada pelo MEC – Ministério da Educação e da Cultura, em Brasília, em 1994, visa ao atendimento pedagógico às crianças e adolescentes que, devido às condições especiais de saúde, encontram-se hospitalizados.
De acordo com esse decreto, os alunos que se encaixam na condição de "merecedores de tratamento excepcional", têm direito, segundo o artigo 3º, a "exercícios domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento" (BRASIL, 1969). Note-se que esse artigo contempla a possibilidade de atividade pedagógica para alunos apenas em suas residências, não havendo distinção para os encaminhamentos necessários em caso de hospitalização.
De acordo com Viktor (2003), apesar de permanecer no hospital por longos períodos, que iniciaram-se na sua infância e ocuparam parte de sua adolescência, e da conseqüente dificuldade em prosseguir os estudos, Wesley estava concluindo o curso de técnico em enfermagem e queria se formar em medicina. Através de suas palavras pode-se perceber a relevância de suas conquistas: "Se não fosse o apoio da classe hospitalar, eu teria perdido muitos anos de escola e nem sei o que seria de mim. Viver num ambiente de cirurgias, dores e medicamentos é um horror. Graças à ajuda das professoras, a gente voltava a ser criança para estudar, aprender e brincar. Isso é tudo para quem está internado num hospital e não tem contato com o mundo exterior. Vira uma família" VIKTOR (2003, p. 1).
Apesar da existência de legislação sobre a Classe Hospitalar, demonstrando que já é reconhecida oficialmente, o desconhecimento dessa modalidade de atendimento é muito grande, tanto para propiciar a continuidade do processo educacional, quanto para fortalecer as ações para a promoção da saúde das crianças e adolescentes em situação de internação. Por isso, a pesquisa realizada por FONSECA (1999) é de relevância indiscutível.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Segundo Caiado (2003), há alguns anos tem se verificado a preocupação com o serviço educacional que compreende a classe hospitalar e com a formação do profissional que atua nessa área. E uma das dificuldades é que "os cursos de formação de professores discutem o cotidiano da escola e os cursos de formação de profissionais da saúde não consideram o professor como participante da equipe hospitalar" (CAIADO 2003, p.72). A referida preocupação está contemplada nos objetivos e metas do Plano Nacional de Educação quando propõe "incluir nos currículos de formação de professores, nos níveis médio e superior, conteúdos e disciplinas específicas para a capacitação ao atendimento dos alunos especiais" (BRASIL, 2003, p. 68).
Para Viktor, uma das razões para o desenvolvimento acanhado das classes hospitalares no Brasil é a falta de qualificação dos professores. Numa visita ao Hospital do Câncer de São Paulo, que recebe pacientes de todo o país e o atendimento escolar compreende o Ensino Fundamental (primeira à quarta série), embora crianças de outras faixas etárias e até universitários possam ser orientados em trabalhos da escola regular, esta autora conversou com uma professora da classe hospitalar que se queixou, dizendo que "nós não temos coordenador pedagógico e nem capacitação específica (...) a gente se une e vai à luta. Fazemos cursos, trocamos experiências – é um trabalho de formiga" (VIKTOR 2003, p.2).
De acordo com o inciso III do artigo 59 da LDBEN, a exigência para o trabalho com a educação especial, onde a classe hospitalar se inclui, é de dois perfis de professores: o da classe comum capacitado e também o professor especializado em educação especial.
Mas, o que ocorre é que muitos dos cursos superiores, nessa área de competência, não incluem disciplinas obrigatórias que abordem as necessidades especiais e as formas de trabalhar com os Portadores de Necessidades Educacionais Especiais – PNEEs, e nem prepara os pedagogos para lidar com a realidade hospitalar.
Segundo Amaral e Silva (2003), outro aspecto relevante diz respeito à prática pedagógica hospitalar, que "exige maior flexibilidade, por tratar-se de uma clientela que se encontra em constante modificação, tanto em relação ao número de crianças que irão ser atendidas pelas professoras bem como no que diz respeito ao tempo que cada uma delas permanecerá internada e ainda o fato de serem crianças e jovens com diferentes patologias, requisitando diferentes intervenções" (AMARAL E SILVA 2003, p.4). Isso quer dizer que para atuar na classe hospitalar se faz necessária uma maior compreensão por parte do profissional porque, mais do que em outras instituições, não se trabalha com uma "receita pronta"; cada dia significa um desafio para traçar, a partir de temas preestabelecidos, caminhos individualizados. E o pedagogo hospitalar deve aprender a lidar com esses fatores quando ainda está em formação, para facilitar seu trabalho.
A educação em ambiente hospitalar é um direito de toda criança ou adolescente hospitalizado. Porém, os estudos já realizados demonstram que, na prática, nem todas as crianças usufruem desse direito em virtude do número de hospitais que fazem esse tipo de atendimento.
NECESSIDADE ORIGINÁRIA
O tempo de tratamento de saúde, em âmbito hospitalar ou na reclusão domiciliar, pode propiciar o afastamento do ciclo escolar, pela impossibilidade de freqüentar as aulas regularmente. Isso acarreta prejuízo ao individuo no tocante ao desenvolvimento da educação escolar, o que traz em si conseqüências negativas ao desenvolvimento psicológico e as relações sociais e familiares.
Os fatores que compõe as características de uma hospitalização longa aos descritos nos conceitos de estresse, e esse estresse é amplamente definido como um estado negativo podendo alterar o funcionamento do organismo como um todo, sendo que essas alterações seja prejudiciais ao restabelecimento da saúde.
Nesse contexto a Pedagogia Hospitalar pode contribuir para a manutenção da reação do individuo, pois atua reforçando indiretamente a sua auto-estima ao dar-lhe possibilidade de continuidade de desenvolvimento. Essa linha de pensamento reflete-se em MATOS e MUGIATTI, quando descrevem: "observa-se que a continuidade dos estudos, paralelamente ao internamento, traz maior vigor às forças vitais do enfermo, como estimulo motivacional, induzindo-se a se tornar participante e produtivo, com vistas a uma efetiva recuperação" (2001, p. 39).
Alem do beneficio terapêutico, é evidente a importância da continuidade da escolarização no ambiente hospitalar, sem prejuízos maiores a formação escolar proposta, respeitando o individuo como cidadão em seu direito a educação.
O AMBIENTE HOSPITALAR NO SEU CONTEXTO
De acordo com LEITÃO (1990), o hospital é um ambiente que oferece uma certa privação nos estímulos fundamentais ao desenvolvimento infantil, por não contar, geralmente com atividades que levem em consideração as questões sociais, emocionais e motoras da criança. E quanto maior o tempo de tratamento, maior o estresse, a angustia e o medo da morte, assim como menor é o desenvolvimento da criança, já que o tratamento exige uma permanência muito grande em ambiente hospitalar.
Os principais objetivos da Pedagogia Hospitalar podem ser apontados nos seguintes itens abaixo:
* Promover a integração entre a criança , a família, a escola e o hospital, amenizando os traumas da internação e contribuindo para a interação social;
* Dar oportunidade ao atendimento às crianças e adolescentes hospitalizados em busca da qualidade de vida intelectiva e sociointerativa;
* Aproximar a vivencia da criança no hospital à sua rotina diária anterior ao internamento, utilizando o conhecimento como forma de emancipação e formação humana;
* Fortalecer o vinculo com a criança hospitalizada, possibilitando o fazer pedagógico na pratica educacional dos ambientes hospitalares;proporcionar à criança hospitalizada a possibilidade de, mesmo estando em ambiente hospitalar, ter acesso à educação.
Conforme tudo que foi apresentado, vemos que à necessidade do profissional da educação dentro do ambiente hospitalar.
A criança não pode ser prejudicada pelo longo período de internação que sofre, neste contexto, o pedagogo é o agente de mudanças, pois "entende que o escolar doente não é um escolar comum, ele se diferencia por estar acometido de moléstia, razão pela qual precisou de cuidados médicos, bem como necessita ainda de ajuda para vencer as conseqüências de sua própria doença" (MATOS; MUGGIATTI, 2001, p. 39)
O trabalho do pedagogo no hospital é propiciar uma prática educativa visando à formação integral do aluno enfermo numa proposta de amenizar a possível desmotivação e oestresse ocasionados pela internação.
Diante do exposto, entende-se a necessidade de desenvolver propostas consistentes, tanto do ponto de vista pedagógico quanto de apoio teórico, deixando de lado o cunho assistencial ou recreativo, que na maioria das vezes camufla o contexto da Pedagogia Hospitalar.
Considerando a legislação federal, a criança hospitalizada é considerada como portadora de necessidades especiais, uma vez que sua situação de saúde a impossibilita de estar integrada em seu cotidiano. Essa necessidade especial é temporária, não há duvida, se for considerado, por exemplo, uma criança com pneumonia, que apos a cura da enfermidade retorna à sua rotina de vida.
À sociedade devem-se soluções urgentes para essa situação, no sentido de que todos os esforços sejam direcionados para uma ação coletiva, que envolva a família, a escola e o quadro clínico da criança e do adolescente, garantindo que seus direitos sejam preservados nesse momento de fragilidade que é ocasionado pela doença.
FONTE:
http://www.webartigos.com/articles/11289/1/Pedagogia-Hospitalar/pagina1.html
Seminário: Pedagogia Hospitalar - Atuação do Educador no Atendimento Hospitalar
O profissional que desenvolve ações educacionais com crianças e adolescentes enfermos ou hospitalizados necessita de uma formação ampla, com conhecimentos diversificados, instrumental específico e recursos adequados para atender às dificuldades e limitações impostas por esse tipo de situação. O objetivo do curso é desenvolver essas habilidades e competências em pedagogos, educadores e estudantes da área.
O Seminário com o Prof. Marcelo Clemente, oferece subsídios teóricos e práticos para que esses profissionais realizem trabalhos pedagógicos com crianças e adolescentes em espaços e ambientes hospitalares, em instituições de saúde e em centros de reabilitação, utilizando estratégias de ensino e acompanhamento escolar. Além da abrangência da atuação desse profissional, há ainda uma preocupação no curso em tratar da sua inserção na equipe de saúde.
O conteúdo enfatiza a importância da compreensão do comportamento humano e de como desenvolver as potencialidades dessas crianças e adolescentes, considerando possíveis limitações físicas, motoras e perceptivas, além das implicações sociais, afetivas e emocionais normalmente presentes em situações de enfermidade, adoecimento e internação.
Outro aspecto abordado se refere à implementação do trabalho escolar dirigido a esse público, respeitando a legislação brasileira vigente, especialmente o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). O profissional é preparado ainda para lidar com as perdas e a elaboração dos lutos nas situações de doenças, acidentes, limitações físicas e sensoriais.
Os profissionais são conscientizados sobre a importância das brinquedotecas hospitalares, obrigatórias nas instituições de saúde. Brincar é um direito da criança e envolve aspectos educacionais, psicológicos e de reabilitação relevantes. As aulas, teóricas e práticas, discutirão também questões como a interpretação das manifestações pessoais, por meio de desenhos, escrita, linguagem, expressão corporal e artística, histórias e contos, símbolos, sonhos e outros conteúdos inconscientes.
Maiores informações: mrclemente@terra.com.br
O Seminário com o Prof. Marcelo Clemente, oferece subsídios teóricos e práticos para que esses profissionais realizem trabalhos pedagógicos com crianças e adolescentes em espaços e ambientes hospitalares, em instituições de saúde e em centros de reabilitação, utilizando estratégias de ensino e acompanhamento escolar. Além da abrangência da atuação desse profissional, há ainda uma preocupação no curso em tratar da sua inserção na equipe de saúde.
O conteúdo enfatiza a importância da compreensão do comportamento humano e de como desenvolver as potencialidades dessas crianças e adolescentes, considerando possíveis limitações físicas, motoras e perceptivas, além das implicações sociais, afetivas e emocionais normalmente presentes em situações de enfermidade, adoecimento e internação.
Outro aspecto abordado se refere à implementação do trabalho escolar dirigido a esse público, respeitando a legislação brasileira vigente, especialmente o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). O profissional é preparado ainda para lidar com as perdas e a elaboração dos lutos nas situações de doenças, acidentes, limitações físicas e sensoriais.
Os profissionais são conscientizados sobre a importância das brinquedotecas hospitalares, obrigatórias nas instituições de saúde. Brincar é um direito da criança e envolve aspectos educacionais, psicológicos e de reabilitação relevantes. As aulas, teóricas e práticas, discutirão também questões como a interpretação das manifestações pessoais, por meio de desenhos, escrita, linguagem, expressão corporal e artística, histórias e contos, símbolos, sonhos e outros conteúdos inconscientes.
Maiores informações: mrclemente@terra.com.br
domingo, 23 de maio de 2010
II Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente na FSP USP
II Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente na FSP USP
Promover discussões acerca do crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes em nosso meio, bem como aproximar os pesquisadores, educadores e iniciantes à pesquisa e educação nesta área com a finalidade de melhor acompanhar este período crítico do ser humano; visar promover interação entre a equipe multidisciplinar e focar em objetivos de curto prazo na saúde da criança e adolescente, além de produzir e disseminar conhecimento, por meio da educação continuada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde da população e para a formulação de políticas públicas, são os objetivos do II Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente, que será promovido pelo Centro de Estudos do Crescimento Humano – (CDH) e Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.
Período: 26 a 29 de agosto de 2010.
Local: FSP da USP - Av. Arnaldo, 715 - Cerqueira Cesar - São Paulo
As inscrições para o participação no Congresso, assim como a inscrição de trabalhos a serem apresentados, podem ser feitas no Centro de Desenvolvimento Humano da FSP, localizado na Av. Doutor Arnaldo, 715 - Cerqueira César, São Paulo (SP).
É possível também realizar a inscrição pelo site do evento: www.congresso.cdh.com.br . Outras informações pelo e-mail: cdh.fsp@gmail.com e cdh@fsp.usp.br
Mais informações e a programação completa podem ser obtidas no site do evento ( www.congressocdh.com.br ) ou pelo telefones (11) 3061-7705 / 7959-0253.
Promover discussões acerca do crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes em nosso meio, bem como aproximar os pesquisadores, educadores e iniciantes à pesquisa e educação nesta área com a finalidade de melhor acompanhar este período crítico do ser humano; visar promover interação entre a equipe multidisciplinar e focar em objetivos de curto prazo na saúde da criança e adolescente, além de produzir e disseminar conhecimento, por meio da educação continuada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde da população e para a formulação de políticas públicas, são os objetivos do II Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente, que será promovido pelo Centro de Estudos do Crescimento Humano – (CDH) e Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.
Período: 26 a 29 de agosto de 2010.
Local: FSP da USP - Av. Arnaldo, 715 - Cerqueira Cesar - São Paulo
As inscrições para o participação no Congresso, assim como a inscrição de trabalhos a serem apresentados, podem ser feitas no Centro de Desenvolvimento Humano da FSP, localizado na Av. Doutor Arnaldo, 715 - Cerqueira César, São Paulo (SP).
É possível também realizar a inscrição pelo site do evento: www.congresso.cdh.com.br . Outras informações pelo e-mail: cdh.fsp@gmail.com e cdh@fsp.usp.br
Mais informações e a programação completa podem ser obtidas no site do evento ( www.congressocdh.com.br ) ou pelo telefones (11) 3061-7705 / 7959-0253.
Encontro na FSP USP: "Saúde Mental e Educação: As iniciativas da escola"
Promover o encontro de professores e profissionais da saúde mental para que possam conhecer e discutir as propostas da aproximação entre a Saúde Mental e a Educação, que a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e a Secretaria Municipal de Educação do município de São Paulo, tem para os processos de inclusão, dificuldades de aprendizagem e socialização do escolar; auxiliar na construção do conhecimento interdisciplinar do profissional que atua junto à criança e adolescente; ampliar um campo da discussão que vai muito além dos corredores da escola e dos consultórios são os objetivos do Encontro "Saúde Mental e Educação: As iniciativas da escola", que será promovido pelo Laboratório de Saúde Mental Coletiva/Lasamec – Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP.
Data: 28/05/2010 das 8h30 às 12h.
Local: FSP/USP - Av. Arnaldo, 715
# Não será permitido utilizar o estacionamento da FSP/USP
# Será emitido certificado
As inscrições podem ser feitas no site da Faculdade de Saúde Pública da USP.
Mais informações pelo Fone: 3081-9001
Data: 28/05/2010 das 8h30 às 12h.
Local: FSP/USP - Av. Arnaldo, 715
# Não será permitido utilizar o estacionamento da FSP/USP
# Será emitido certificado
As inscrições podem ser feitas no site da Faculdade de Saúde Pública da USP.
Mais informações pelo Fone: 3081-9001
workshop A descoberta do brincar e o contar histórias na Saúde Mental - Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas
Nos dias 28 e 29, das 8 às 17h30, acontece o terceiro workshop A descoberta do brincar e o contar histórias na Saúde Mental, no Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
O objetivo é incentivar a prática da contação de história e de atividades lúdicas no tratamento de pacientes com doenças mentais.
As inscrições custam entre R$40 e R$160 e podem ser feitas no site www.vivaedeixeviver.org.br, onde também se encontra a programação completa do evento. O encontro acontece no Anfiteatro e salas do HDI do IPq, na Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785, São Paulo.
Mais informações: (11) 3081-6343
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Encontro Paulista de Estudantes de Pedagogia
EPEPe é o Encontro Paulista de Estudantes de Pedagogia, realizado anualmente pela Executiva Estadual de Estudantes de Pedagogia de São Paulo (EEEPe-SP) e o as entidades de pedagogia do estado. Em 2010 o encontro será sediado pela cidade de Ribeirão Preto/SP e acontecerá nos dias 3, 4 e 5 de junho.
O EPEPe é um espaço de discussão e deliberação dos estudantes de pedagogia e da Executiva. É também uma ótima oportunidade de conhecer as diversas realidades educacionais do nosso estado, além da possibilidade de se fazer novas amizades.
O tema do XVII EPEPe pretende propiciar a discussão sobre as Pedagogias mais distantes da realidade dos/as estudantes do curso. Assim, o tema do encontro será "Pedagogias", com o intuito de trazer aos estudantes de Pedagogia o acesso a práticas pedagógicas que estão fora da educação formal. Entre as práticas discutidas estão a Educação do campo, Indígena, Classe hospitalar, Arte-educação, Educação em espaços privados de liberdade e liberdade assistida, Educação ambiental, Educação Multicultural entre outras.
Durante a realização do encontro acontecerão mesas redondas, debates e grupos de discussão acerca do tema das mesas, com a presença de grandes educadores e importantes pesquisadores, além da participação de estudantes do curso de Pedagogia. Para uma melhor compreensão do tema trazemos nesse ano vivências em algumas áreas específicas: Classe hospitalar, Espaços privados de liberdade (FUNDAÇÃO CASA), Educação do campo e Cultura Negra. O Objetivo da vivência é proporcionar o contato direto com a prática pedagógica, momento em que sairemos da universidade em pequenos grupos e nos dirigiremos até esses locais.
Também haverá espaço para as/os estudantes exporem suas obras de artes ou se apresentarem na noite cultural.
Também é no EPEPe que ocorrem as eleições para a composição da próxima gestão da coordenação, além de eleger os representantes do estado de São Paulo na Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia (ExNEPe).
Inscrição
A inscrição será efetuada pelo preenchimento de ficha eletrônica disponível neste site( canto inferior direito). Além da ficha você precisa mandar para o endereço epepe2010@gmail.com o seu comprovante de depósito escaneado ou foto dele.
ATENÇÃO: Na ficha de inscrição coloque seus dados pessoais e escolha sua vivência (CLASSE HOSPITALAR, FUNDAÇÃO CASA , CULTURA NEGRA, EDUCAÇÃO DO CAMPO)
A taxa de inscrição garante a participação nas atividades do encontro e dá direito ao material de apoio e ao certificado de participação, além dos deslocamentos das vivências:
R$ 50,00 até o dia 26/5 (incluído alimentação para os 3 dias); R$ 40,00 sem alojamento.
R$ 20,00 sem alimentação e sem alojamento
O recolhimento da taxa deverá ser feito através de depósito bancário na conta, favorecido a MARINA RAFAELA TEO:
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA: 2665-4 POUPANÇA: 28191-3 VARIAÇÃO: 1
Observações:
- a conta para depósito bancário será bloqueada para depósitos a partir do dia
- o comprovante de depósito original deverá ser apresentado no credenciamento, juntamente com uma identidade estudantil;
- só serão aceitos depósitos identificados feitos na boca do caixa e os depósitos em envelopes serão recusados
O EPEPe é um espaço de discussão e deliberação dos estudantes de pedagogia e da Executiva. É também uma ótima oportunidade de conhecer as diversas realidades educacionais do nosso estado, além da possibilidade de se fazer novas amizades.
O tema do XVII EPEPe pretende propiciar a discussão sobre as Pedagogias mais distantes da realidade dos/as estudantes do curso. Assim, o tema do encontro será "Pedagogias", com o intuito de trazer aos estudantes de Pedagogia o acesso a práticas pedagógicas que estão fora da educação formal. Entre as práticas discutidas estão a Educação do campo, Indígena, Classe hospitalar, Arte-educação, Educação em espaços privados de liberdade e liberdade assistida, Educação ambiental, Educação Multicultural entre outras.
Durante a realização do encontro acontecerão mesas redondas, debates e grupos de discussão acerca do tema das mesas, com a presença de grandes educadores e importantes pesquisadores, além da participação de estudantes do curso de Pedagogia. Para uma melhor compreensão do tema trazemos nesse ano vivências em algumas áreas específicas: Classe hospitalar, Espaços privados de liberdade (FUNDAÇÃO CASA), Educação do campo e Cultura Negra. O Objetivo da vivência é proporcionar o contato direto com a prática pedagógica, momento em que sairemos da universidade em pequenos grupos e nos dirigiremos até esses locais.
Também haverá espaço para as/os estudantes exporem suas obras de artes ou se apresentarem na noite cultural.
Também é no EPEPe que ocorrem as eleições para a composição da próxima gestão da coordenação, além de eleger os representantes do estado de São Paulo na Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia (ExNEPe).
Inscrição
A inscrição será efetuada pelo preenchimento de ficha eletrônica disponível neste site( canto inferior direito). Além da ficha você precisa mandar para o endereço epepe2010@gmail.com o seu comprovante de depósito escaneado ou foto dele.
ATENÇÃO: Na ficha de inscrição coloque seus dados pessoais e escolha sua vivência (CLASSE HOSPITALAR, FUNDAÇÃO CASA , CULTURA NEGRA, EDUCAÇÃO DO CAMPO)
A taxa de inscrição garante a participação nas atividades do encontro e dá direito ao material de apoio e ao certificado de participação, além dos deslocamentos das vivências:
R$ 50,00 até o dia 26/5 (incluído alimentação para os 3 dias); R$ 40,00 sem alojamento.
R$ 20,00 sem alimentação e sem alojamento
O recolhimento da taxa deverá ser feito através de depósito bancário na conta, favorecido a MARINA RAFAELA TEO:
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA: 2665-4 POUPANÇA: 28191-3 VARIAÇÃO: 1
Observações:
- a conta para depósito bancário será bloqueada para depósitos a partir do dia
- o comprovante de depósito original deverá ser apresentado no credenciamento, juntamente com uma identidade estudantil;
- só serão aceitos depósitos identificados feitos na boca do caixa e os depósitos em envelopes serão recusados
domingo, 16 de maio de 2010
Feira Hospitalar 2010.
De 25 a 28/5/2010, – Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo.
Sobre a feira
É o maior evento especializado na área na América Latina. A feira é multisetorial e apresenta milhares de itens em equipamentos médicos, produtos e serviços, funcionando como palco de lançamentos e ponto de encontro entre fornecedores e seus clientes. Reúne 1.200 expositores e cerca de 86 mil visitas de pesquisadores, dirigentes hospitalares, médicos, enfermeiros e outros profissionais de hospitais, clínicas, consultórios e laboratórios.
Feira Hospitalar
De 25 a 28/5/2010, das 12 às 21 horas
Entrada gratuita
Expo Center Norte
Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo – SP
Para mais informações e inscrições: http://www.hospitalar.com/index.php
Sobre a feira
É o maior evento especializado na área na América Latina. A feira é multisetorial e apresenta milhares de itens em equipamentos médicos, produtos e serviços, funcionando como palco de lançamentos e ponto de encontro entre fornecedores e seus clientes. Reúne 1.200 expositores e cerca de 86 mil visitas de pesquisadores, dirigentes hospitalares, médicos, enfermeiros e outros profissionais de hospitais, clínicas, consultórios e laboratórios.
Feira Hospitalar
De 25 a 28/5/2010, das 12 às 21 horas
Entrada gratuita
Expo Center Norte
Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo – SP
Para mais informações e inscrições: http://www.hospitalar.com/index.php
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