sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Prof. Marcelo Clemente, faz visita ao Hospital de Câncer Infantojuvenil do Hospital de Câncer de Barretos

Hospital de Câncer Infantojuvenil do Hospital de Câncer de Barretos
Adorei a visita e a recepção que o hospital proporcionou.
Agradeço a minha a minha amiga Cida Cândido, por conseguir articular esta visita monitorada ao Hospital. Fiquei impressionado com a excelente estrutura e suporte que o hospital oferece a crianças e adolescentes com câncer. Um belíssimo trabalho.

----- Abaixo: Texto extraído do site do Hospital -------

Um lugar onde as crianças são atendidas do jeito delas. Onde tudo é colorido, com quadros engraçados, fotos de animais fazendo caretas e, sobretudo, onde há muito amor. Assim é o Hospital de Câncer Infantojuvenil do Hospital de Câncer de Barretos, inaugurado em 24 de março de 2012, mesmo dia em que foi celebrado o aniversário de 50 anos da instituição.
A construção do Hospital de Câncer Infantojuvenil “Presidente Luiz Inácio Lula da Silva” foi realizada inteiramente por meio de doação. Foram R$ 30 milhões obtidos através de duas edições da campanha televisiva “Direito de Viver” (transmitida pela Rede TV, Gazeta, Rede Vida e Canal Rural), e também por doações de empresas, pelo imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas do “Projeto Cuidar” – aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Barretos para a captação de recursos ao Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), conforme estabelece o Art. 260 da Lei 8.069/90.
“O nome do Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi escolhido como forma de agradecimento pela sua colaboração ao Hospital de Câncer de Barretos durante sua gestão na Presidência da República”, explica o diretor geral da instituição, Henrique Prata.

Fonte: http://www.hcancerbarretos.com.br/hospital-de-cancer-infantil
Fotos: Marcelo Clemente












































quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Hospital municipal pediátrico no Rio oferece aulas para pacientes internados




A execução das atividades pedagógicas pelas professoras Elizabeth Leitão, Priscila Vieira, Graziela Correia e Andrea Coelho leva em conta as condições clínicas dos pequenos
 
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Paredes coloridas, murais com desenhos e pinturas, sala de estudo e brinquedoteca. Essas características fazem parte de uma ala do 2º andar do prédio de internação do Hospital Municipal Jesus, em Vila Isabel, que atende pequenos pacientes pelo Programa Classe Hospitalar. A iniciativa, uma parceria entre as secretarias municipais de Saúde e de Educação, tem como objetivo fazer com que as crianças não percam conteúdo programático enquanto são submetidas a tratamentos na unidade, mantendo sua rotina escolar, além de minimizar os traumas da hospitalização. O projeto, pioneiro no Brasil, começou há 63 anos (14 de agosto de 1950) e é referência nacional como espaço educacional inclusivo.
Em um ambiente lúdico, colorido, agradável e divertido, cerca de 90 crianças participam por mês do programa, realizando tarefas escolares e trabalhos de grupo. Elas têm aulas de português, matemática, ciências e informática, além de poderem disfrutar de momentos de lazer com atividades de recreação e leitura.

Segundo a coordenadora do programa, Elizabeth Leitão, que atua na unidade desde 1985, o trabalho reúne direitos básicos à educação e à saúde:

“Aqui trabalhamos a criança, a família e a escola. Temos um olhar amplo na educação dessas crianças. Transformar é nosso papel, bem como tentar dar dignidade e oportunidade no futuro. Cada criança tem um desempenho diferenciado. Fazemos a adaptação e seguimos o currículo pedagógico, utilizando todo o material da rede municipal de ensino. Temos uma escola viva dentro do hospital. Muitas crianças já chegam aqui com dificuldades e temos que ser mediadoras e facilitadoras. O objetivo é reinseri-las sem grande defasagem na escola. A prática é rápida e lúdica, já que o fluxo de crianças é bastante grande”.

A Classe Hospitalar funciona de segunda a sexta-feira em dois turnos. Pela manhã, atende os pacientes individualmente nos leitos do hospital, quando a criança tem limitação de locomoção, e, à tarde, as tarefas são realizadas na sala de aula montada na unidade. O ambiente também conta com sala multimídia com computadores, parquinho para recreação livre, jogos dirigidos, biblioteca com livros variados, sala de estudo, televisão, aparelho de DVD, carrinhos, mesinhas.

A execução das atividades pedagógicas pelas professoras Elizabeth Leitão, Priscila Vieira, Graziela Correia e Andrea Coelho leva em conta as condições clínicas dos pequenos, as orientações médicas, os níveis de desenvolvimento e escolaridade e a faixa etária dos alunos – de três a 18 anos incompletos. O conteúdo programático vai da Educação Infantil ao 9º ano e tem acompanhamento pedagógico da Educação Especial do Rio de Janeiro/Instituto Helena Antipoff. Todas as atividades recebem orientação da equipe de saúde com relação à atenção e condição clínica dos pacientes e também dos pais responsáveis, que autorizam a participação dos filhos no programa.

Estudante do 6º ano da Escola Municipal Evangelina Duarte Batista, Sara Queiroz Linhares, de 11 anos, alegou que o tempo que passa na Classe Hospitalar é justamente no horário em que estaria na escola, por isso, não sente tanta falta da sala de aula.

“Estudo à tarde, mesmo horário daqui do hospital. Apesar de não estar indo à escola, estou aprendendo várias coisas como a importância dos alimentos, das campanhas de vacinação e outras coisas. Aqui também é legal, tem brinquedos, jogos, computador e a gente se diverte”, disse Sara, que trata uma tuberculose e crise na coluna.

Neste ano, o projeto pedagógico tem como tema “Vivendo entre laços”, uma referência ao poema O Laço e o Abraço, de Mário Quintana, e visa promover uma reflexão sobre os valores e as relações humanas. Cada matéria é abordada de forma interativa. Na disciplina de português, por exemplo, ensina como escrever o nome dos países; na de geografia, por meio de bandeiras e mapas; na de matemática, através de tabelas de jogos; e na de ciências, mostra fatos do cotidiano, como a campanha de vacinação. Para tornar as aulas mais atrativas são trabalhados assuntos da atualidade, além de datas comemorativas como aniversário do Rio (março), um laço de amor; Páscoa (abril), um laço de fraternidade; Dia do Abraço (maio), laço de amizade; e Copa do Mundo, laço entre o homem e o mundo.

Fonte: http://aibnews.com.br/noticias/plantao-rio/2014/04/hospital-municipal-pediatrico-no-rio-oferece-aulas-para-pacientes-internados.html