sexta-feira, 4 de setembro de 2015

“Viva e Deixe Viver: Perfil das Crianças atendidas no Hospital Menino Jesus”

Quais são os impactos da contação de histórias em crianças internadas em hospitais?

No dia 18 de setembro, a Associação Viva e Deixe Viver, o Hospital Municipal Menino Jesus e a Fundação Itaú Social apresentarão os resultados completos da pesquisa “Viva e Deixe Viver: Perfil das Crianças atendidas no Hospital Menino Jesus”. 





Foi com o objetivo de avaliar os benefícios da contação de histórias para crianças hospitalizadas que a Associação Viva e Deixe Viver uniu-se à Fundação Itaú Social e ao Hospital Infantil Menino Jesus no desenvolvimento desta pesquisa inédita. A iniciativa teve o propósito de aferir os efeitos das ações lúdicas desenvolvidas no âmbito do programa Viva e Deixe Viver sobre as crianças internadas no Hospital Municipal Infantil Menino Jesus. “A pesquisa é importante porque consolida o entendimento acerca da efetividade das ações com a criança”, explica Valdir Cimino.

Sobre a Associação Viva e Deixe Viver - www.vivaedeixeviver.org.br - Fundada em 1997, pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.245 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 92 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas Mahle Metal Leve, Pfizer, Mattos Filho Veiga Filho Marrey Jr. e Quiroga Advogados, Bradesco e Volvo, em São Paulo, Unimed Rio e Rede D’Or, no Rio de Janeiro, e Magazine Luiza, em Recife.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Humanização e a Classe Hospitalar no Hospital São Paulo

Classe Hospitalar

Jornal Classe Hospitalar - 2013A humanização veio preencher uma lacuna existente nos hospitais em todo o mundo. O trabalho multidisciplinar, que possibilita a participação de profissionais de diversas áreas no contexto hospitalar, transforma o ambiente em um lugar mais afetivo, familiar, social e inclusivo.
Nesse sentido, os hospitais vêm dedicando, cada vez mais, espaço e importância às classes hospitalares, que, embasadas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e no Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado, têm como objetivo oferecer a continuidade dos conteúdos escolares durante a permanência dos jovens no hospital, diminuindo a probabilidade da evasão escolar, um dos maiores desafios para a educação em nosso País.                  
De acordo com a Dra. Léa Chuster Albertoni, coordenadora da Classe Hospitalar do Hospital São Paulo, a hospitalização, principalmente quando acontece por longos períodos, priva a criança do seu ambiente familiar e social. "Mais que objetivar o suporte pedagógico, o atendimento na Classe Hospitalar visa recuperar a socialização, o vínculo com o mundo exterior, a autoestima, a aceitação dos tratamentos médicos e a reinserção na escola de origem, colaborando na retomada do desenvolvimento evolutivo", afirma.

Fonte: http://www.pediatria.unifesp.br/assistencia/classe-hospitalar