Quais são os impactos da contação de histórias em crianças internadas em hospitais?
No dia 18 de setembro, a Associação Viva e Deixe Viver, o Hospital
Municipal Menino Jesus e a Fundação Itaú Social apresentarão os
resultados completos da pesquisa “Viva e Deixe Viver: Perfil das
Crianças atendidas no Hospital Menino Jesus”.
Foi com o objetivo de avaliar os benefícios da contação de histórias para
crianças hospitalizadas que a Associação Viva e Deixe Viver uniu-se à
Fundação Itaú Social e ao Hospital Infantil Menino Jesus no
desenvolvimento desta pesquisa inédita. A iniciativa teve o propósito de
aferir os efeitos das ações lúdicas desenvolvidas no âmbito do programa
Viva e Deixe Viver sobre as crianças internadas no Hospital Municipal
Infantil Menino Jesus. “A pesquisa é importante porque consolida o
entendimento acerca da efetividade das ações com a criança”, explica
Valdir Cimino.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver - www.vivaedeixeviver.org.br
- Fundada em 1997, pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e
Deixe Viver é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIP) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar
histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando
transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e
terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da
entidade. Hoje, além dos 1.245 fazedores e contadores de histórias
voluntários, que visitam regularmente 92 hospitais em todo o Brasil, a
Associação conta com o apoio das empresas Mahle Metal Leve, Pfizer,
Mattos Filho Veiga Filho Marrey Jr. e Quiroga Advogados, Bradesco e
Volvo, em São Paulo, Unimed Rio e Rede D’Or, no Rio de Janeiro, e
Magazine Luiza, em Recife.
Neste blog compartilho artigos, notícias, eventos e cursos ligados à área da Educação e da Saúde e mais especificamente sobre a Classe Hospitalar. Para cursos e palestras entre em contato pelo e-mail:marcelorhema@gmail.com
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Humanização e a Classe Hospitalar no Hospital São Paulo
Classe Hospitalar
A humanização veio preencher uma lacuna existente nos hospitais em todo o mundo. O trabalho multidisciplinar, que possibilita a participação de profissionais de diversas áreas no contexto hospitalar, transforma o ambiente em um lugar mais afetivo, familiar, social e inclusivo.
Nesse sentido, os hospitais vêm dedicando, cada vez mais, espaço e importância às classes hospitalares, que, embasadas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e no Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado, têm como objetivo oferecer a continuidade dos conteúdos escolares durante a permanência dos jovens no hospital, diminuindo a probabilidade da evasão escolar, um dos maiores desafios para a educação em nosso País.
De acordo com a Dra. Léa Chuster Albertoni, coordenadora da Classe Hospitalar do Hospital São Paulo, a hospitalização, principalmente quando acontece por longos períodos, priva a criança do seu ambiente familiar e social. "Mais que objetivar o suporte pedagógico, o atendimento na Classe Hospitalar visa recuperar a socialização, o vínculo com o mundo exterior, a autoestima, a aceitação dos tratamentos médicos e a reinserção na escola de origem, colaborando na retomada do desenvolvimento evolutivo", afirma.
Fonte: http://www.pediatria.unifesp.br/assistencia/classe-hospitalar
Assinar:
Postagens (Atom)